O que fazer quando pai e mãe agem ou pensam de formas diferentes sobre a educação dos filhos? Como conciliar os estilos de educação se um é contra telas e o outro libera geral a TV e os games? Ou quando um é mais rígido na disciplina e o outro é mais flexível? Dá para encontrar um caminho do meio ou alguém sempre vai ter que ceder?Para debater essas questões, chamamos Thiago Queiroz, do canal Paizinho, Vírgula, que é escritor, educador parental, podcaster e pai de quatro filhos. Vem com a gente discutir como lidar com as divergências entre pais e mães.Dica:Livro "Ah não, Boris!"Apresentação:Bárbara dos Anjos LimaCamila BorowskyJuliana TiraboschiEdição:Mauro Albano

O que fazer quando pai e mãe agem ou pensam de formas diferentes sobre a educação dos filhos? Como conciliar os estilos de educação se um é contra telas e o outro libera geral a TV e os games? Ou quando um é mais rígido na disciplina e o outro é mais flexível? Dá para encontrar um caminho do meio ou alguém sempre vai ter que ceder? Para debater essas questões, chamamos Thiago Queiroz, do canal Paizinho, Vírgula, que é escritor, educador parental, podcaster e pai de quatro filhos. Vem com a gente discutir como lidar com as divergências entre pais e mães. Dica: Livro "Ah não, Boris!" Apresentação: Bárbara dos Anjos Lima Camila Borowsky Juliana Tiraboschi Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #58 - Discordâncias entre pais e mães, com Thiago Queiroz

Cris Machado

Depois de meses ou alguns anos de amamentação, a mãe sente que está na hora de encerrar esse ritual tão importante entre ela e seu bebê. Mas como fazer o desmame? Quem decide a hora de parar, a mãe ou o filho? Como fazer esse processo acontecer de forma mais tranquila e menos traumática?Chamamos Cris Machado, que é consultora internacional de lactação, bióloga e mestre e doutora em ciências, para sanar essas dúvidas e compartilhar a própria experiência com o desmame de seus filho.Perfil da Cris: @plantao_maternoDicas:Livro "Exaustão Não é Amor", de Cris MachadoLivro "Além do Sono", de Jessica MouraFilme "De Peito Aberto", de Graziela Mantoanelli (não disponível em streamings no momento)Filme "Tully", disponível na HBO Max para assinantes ou para aluguel na Amazon Video, Apple TV e Claro VideoApresentação do podcast: Camila BorowskyBárbara dos Anjos LimaJuliana TiraboschiEdição: Mauro Albano

Depois de meses ou alguns anos de amamentação, a mãe sente que está na hora de encerrar esse ritual tão importante entre ela e seu bebê. Mas como fazer o desmame? Quem decide a hora de parar, a mãe ou o filho? Como fazer esse processo acontecer de forma mais tranquila e menos traumática? Chamamos Cris Machado, que é consultora internacional de lactação, bióloga e mestre e doutora em ciências, para sanar essas dúvidas e compartilhar a própria experiência com o desmame de seus filho. Perfil da Cris: @plantao_materno Dicas: Livro "Exaustão Não é Amor", de Cris Machado Livro "Além do Sono", de Jessica Moura Filme "De Peito Aberto", de Graziela Mantoanelli (não disponível em streamings no momento) Filme "Tully", disponível na HBO Max para assinantes ou para aluguel na Amazon Video, Apple TV e Claro Video Apresentação do podcast: Camila Borowsky Bárbara dos Anjos Lima Juliana Tiraboschi Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #57 - Desmame gentil, com Cris Machado

A hora da introdução alimentar é um momento de grande expectativa para os pais. Todo mundo quer ver aquela cena do bebê abrindo o bocão e raspando o prato de papinha, mas a realidade muitas vezes não alcança a expectativa. O que fazer quando o processo não é tão simples? E quando a criança passa a rejeitar alimentos, ou se recusa a comer coisas saudáveis? Pode oferecer suco? E as guloseimas, existe limite seguro para o consumo delas? Para responder a essas e outras perguntas, recebemos a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, diretora do Instituto de Desenvolvimento Infantil, clínica especializada em tratar de dificuldades de alimentação em crianças. Patrícia deu dicas preciosas de como transformar o ato de alimentar nossos filhos em um processo mais leve, divertido e prazeroso, sem deixar de ser saudável.   Dicas do episódio: - Livro "Por que meu Filho Não Quer Comer?: uma Visão Além da Boca e do Estômago", de Patrícia Junqueira - Livro "Comida de Bebê: Uma Introdução a Comida de Verdade", de Rita Lobo - Livro "O Que Tem Na Geladeira", de Rita Lobo  Edição: Mauro Albano   

A hora da introdução alimentar é um momento de grande expectativa para os pais. Todo mundo quer ver aquela cena do bebê abrindo o bocão e raspando o prato de papinha, mas a realidade muitas vezes não alcança a expectativa. O que fazer quando o processo não é tão simples? E quando a criança passa a rejeitar alimentos, ou se recusa a comer coisas saudáveis? Pode oferecer suco? E as guloseimas, existe limite seguro para o consumo delas? Para responder a essas e outras perguntas, recebemos a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, diretora do Instituto de Desenvolvimento Infantil, clínica especializada em tratar de dificuldades de alimentação em crianças. Patrícia deu dicas preciosas de como transformar o ato de alimentar nossos filhos em um processo mais leve, divertido e prazeroso, sem deixar de ser saudável. Dicas do episódio: - Livro "Por que meu Filho Não Quer Comer?: uma Visão Além da Boca e do Estômago", de Patrícia Junqueira - Livro "Comida de Bebê: Uma Introdução a Comida de Verdade", de Rita Lobo - Livro "O Que Tem Na Geladeira", de Rita Lobo Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #56 - Alimentação infantil, com Patrícia Junqueira

Nesse episódio, as apresentadoras Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi revelam quais são os seus maiores desafios dentro da maternidade. Para ajudá-las a lidar com essas dificuldades, elas chamaram Maya Eigenmann, especialista em educação positiva. Dicas:Livro "A Raiva Não Educa, A Calma Educa", de Maya EigenmannLivro "Por Que Gritamos", de Elisama SantosLivro "Disciplina Positiva", de Jane NelsenEdição: Mauro Albano

Nesse episódio, as apresentadoras Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi revelam quais são os seus maiores desafios dentro da maternidade. Para ajudá-las a lidar com essas dificuldades, elas chamaram Maya Eigenmann, especialista em educação positiva. Dicas: Livro "A Raiva Não Educa, A Calma Educa", de Maya Eigenmann Livro "Por Que Gritamos", de Elisama Santos Livro "Disciplina Positiva", de Jane Nelsen Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #55 - Educação positiva, com Maya Eigenmann

Dizem que nasce uma mãe, nasce a culpa. Será? Será que isso precisa ser mesmo verdade ou é mais um dos clichês impostos na sociedade para fazer nós, mulheres, carregarmos o fardo social, da carga mental e mais responsabilidade que os homens?Para nos ajudar a nos livrar dessa culpa materna, nós, Camila Borowsky, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi, chamamos a jornalista e podcaster Bela Reis, mãe do Martin, de 2 anos de idade, que nos trouxe um olhar mais leve para a maternidade. Vamos reconhecer nossas falhas, pedir desculpas quando necessário e bola pra frente, sem carregar a mochila da culpa?Dicas do episódio:Perfis da Bela:Instagram: @belareis Podcast Angu de Grilo (@angudegrilo, nas plataformas de áudio)Podcast Conselhos que Você Pediu (nas plataformas de áudio)Podcast Ppkansada (@ppkansada, nas plataformas de áudio)Dicas do Conselho de Mãe: Perfil @maternidadeplusPerfil da @vihtubeLivro "Mesmo Rio", de Elisama SantosLivro "Por Que Gritamos", de Elisama SantosLivro "Maternidades no Plural - Retratos de Diferentes Formas de Maternar - Deh Bastos, Glaucia Batista, Ligia Moreiras, Marcela Tiboni, Mariana Camardelli, Annie Baracat, Elisa Von Randow.Edição: Mauro Albano

Dizem que nasce uma mãe, nasce a culpa. Será? Será que isso precisa ser mesmo verdade ou é mais um dos clichês impostos na sociedade para fazer nós, mulheres, carregarmos o fardo social, da carga mental e mais responsabilidade que os homens? Para nos ajudar a nos livrar dessa culpa materna, nós, Camila Borowsky, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi, chamamos a jornalista e podcaster Bela Reis, mãe do Martin, de 2 anos de idade, que nos trouxe um olhar mais leve para a maternidade. Vamos reconhecer nossas falhas, pedir desculpas quando necessário e bola pra frente, sem carregar a mochila da culpa? Dicas do episódio: Perfis da Bela: Instagram: @belareis Podcast Angu de Grilo (@angudegrilo, nas plataformas de áudio) Podcast Conselhos que Você Pediu (nas plataformas de áudio) Podcast Ppkansada (@ppkansada, nas plataformas de áudio) Dicas do Conselho de Mãe: Perfil @maternidadeplus Perfil da @vihtube Livro "Mesmo Rio", de Elisama Santos Livro "Por Que Gritamos", de Elisama Santos Livro "Maternidades no Plural - Retratos de Diferentes Formas de Maternar - Deh Bastos, Glaucia Batista, Ligia Moreiras, Marcela Tiboni, Mariana Camardelli, Annie Baracat, Elisa Von Randow. Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #54 - Livre-se da culpa materna, com Bela Reis

Depois da chegada dos filhos, a rotina da família muda completamente. A casa fica uma bagunça, a sujeira se espalha, o bebê demanda toda a atenção e você não consegue deixar as coisas organizadas, não é assim que acontece? Além disso, o trabalho também demanda nossa atenção e ainda temos que dormir bem se alimentar de forma saudável e fazer exercício. Tá bom pra vocês?  Neste episódio conversamos com Dani Arrais, sócia-fundadora da Contente, um método de criação de conteúdo para uma vida com mais significado, e mãe do Martin, de 2 anos, chegamos à conclusão que é o melhor a se fazer é abraçar o caos e aceitar que ele faz parte da vida. Afinal, estamos dando conta sim de cuidar dos nossos filhos da melhor maneira possível, mesmo que deixemos alguns pratinhos caírem no chão nessa nossa vida de equilibristas.  Dicas do Conselho de Mãe: Livro "Departamento de Especulação" - de Jenny Offill Série "Rainha Charlotte" - Netflix Série "Supermãe" - Netflix Livro “Organize-se num Minuto” - de Donna Smallin  Site Vida Organizada - de Thais Godinho  Edição: Mauro Albano  

Depois da chegada dos filhos, a rotina da família muda completamente. A casa fica uma bagunça, a sujeira se espalha, o bebê demanda toda a atenção e você não consegue deixar as coisas organizadas, não é assim que acontece? Além disso, o trabalho também demanda nossa atenção e ainda temos que dormir bem se alimentar de forma saudável e fazer exercício. Tá bom pra vocês? Neste episódio conversamos com Dani Arrais, sócia-fundadora da Contente, um método de criação de conteúdo para uma vida com mais significado, e mãe do Martin, de 2 anos, chegamos à conclusão que é o melhor a se fazer é abraçar o caos e aceitar que ele faz parte da vida. Afinal, estamos dando conta sim de cuidar dos nossos filhos da melhor maneira possível, mesmo que deixemos alguns pratinhos caírem no chão nessa nossa vida de equilibristas. Dicas do Conselho de Mãe: Livro "Departamento de Especulação" - de Jenny Offill Série "Rainha Charlotte" - Netflix Série "Supermãe" - Netflix Livro “Organize-se num Minuto” - de Donna Smallin Site Vida Organizada - de Thais Godinho Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #53 - Abraçando o caos da maternidade, com Dani Arrais

A gente não quer só comida… a gente quer dividir as tarefas da casa e que alguém mais que pense na lista do mercado, prepare o almoço, olhe a carteira de vacinação da criança, dê um check no armário de roupas, escolha o presente para uma festa infantil, pense nas férias da família e também queremos sair numa viagem a dois, poder ter uma ida ao banheiro sem ouvir um “manhêeeeeee!”, licença-maternidade estendida e não ser demitida após a licença maternidade.  A gente gosta de Dia das Mães e de presentes, mas também queremos que as mães sejam valorizadas no ano todo e queremos que os cuidadores dividam a tarefa de cuidar dos filhos igualmente.  Conselho de mãe:  Livro: "O método Fair Play para divisão de tarefas domésticas, de Eve Rodsky  Edição: Mauro Albano

A gente não quer só comida… a gente quer dividir as tarefas da casa e que alguém mais que pense na lista do mercado, prepare o almoço, olhe a carteira de vacinação da criança, dê um check no armário de roupas, escolha o presente para uma festa infantil, pense nas férias da família e também queremos sair numa viagem a dois, poder ter uma ida ao banheiro sem ouvir um “manhêeeeeee!”, licença-maternidade estendida e não ser demitida após a licença maternidade. A gente gosta de Dia das Mães e de presentes, mas também queremos que as mães sejam valorizadas no ano todo e queremos que os cuidadores dividam a tarefa de cuidar dos filhos igualmente. Conselho de mãe: Livro: "O método Fair Play para divisão de tarefas domésticas, de Eve Rodsky Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #52 - O que queremos no Dia das Mães

De repente, os bebês começam a parecer mais interessantes e você só consegue reparar nas mulheres grávidas e crianças por aí. Bateu a vontade de ter filhos? Para algumas, o positivo vem rápido. Para outras, ele pode demorar, causando muita frustração e tristeza. Neste episódio, as jornalistas Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi compartilham suas experiências e contam como lidaram com a grande ansiedade que sentiram e ainda estão sentindo, em busca daquele positivo tão sonhado.  Vem com a gente e divida sua experiência no nosso instagram: @podcasteamae  Edição: Mauro Albano

De repente, os bebês começam a parecer mais interessantes e você só consegue reparar nas mulheres grávidas e crianças por aí. Bateu a vontade de ter filhos? Para algumas, o positivo vem rápido. Para outras, ele pode demorar, causando muita frustração e tristeza. Neste episódio, as jornalistas Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi compartilham suas experiências e contam como lidaram com a grande ansiedade que sentiram e ainda estão sentindo, em busca daquele positivo tão sonhado. Vem com a gente e divida sua experiência no nosso instagram: @podcasteamae Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #51 - Gravidez: Em busca do positivo

Ameaças que chegam pelo WhatsApp, boatos de novos ataques a caminho e pais que estão até deixando de mandar seus filhos para a escola. Sim, nós estamos com muito medo de ver e presenciar novos episódios de violência nas escolas. Mas como lidar com esse medo? Como impedir que ele nos paralise e faça nossos filhos deixarem de viver a rotina deles? Devemos conversar com as crianças sobre os ataques e como fazer isso?  Todas essas questões nos cercaram nas últimas semanas e fomos atrás de informações confiáveis e da opinião de especialistas para saber como lidar com tudo isso.   Se receber alguma ameaça, denuncie neste link, mesmo que achar que seja falsa: https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura

Ameaças que chegam pelo WhatsApp, boatos de novos ataques a caminho e pais que estão até deixando de mandar seus filhos para a escola. Sim, nós estamos com muito medo de ver e presenciar novos episódios de violência nas escolas. Mas como lidar com esse medo? Como impedir que ele nos paralise e faça nossos filhos deixarem de viver a rotina deles? Devemos conversar com as crianças sobre os ataques e como fazer isso? Todas essas questões nos cercaram nas últimas semanas e fomos atrás de informações confiáveis e da opinião de especialistas para saber como lidar com tudo isso. Se receber alguma ameaça, denuncie neste link, mesmo que achar que seja falsa: <a href="https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura" rel="nofollow" target="_blank">https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura</a>

EPISÓDIO #50 - Ataques violentos nas escolas: como lidar com o medo e como conversar com as crianças?

 Uma criança não é uma mera extensão dos pais, mas um indivíduo com vida própria. Essa criança vai, ao longo da vida, construindo seu próprio universo, com suas amizades, inimizades e conflitos.  Como lidar com as amizades dos filhos? E aqueles amigos que põe seu filho para baixo ou você considera que não faze bem para ele, o que fazer? As jornalistas Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi chamaram a educadora Tatiane Santos (@pretinhaeducadora) para conversar sobre essas questões e foi um papo muito esclarecedor sobre o papel dos pais de mediadores e, às vezes, apenas espectadores, dos nossos filhos nas suas interações sociais.  Estamos nas principais plataformas de áudio e no YouTube.   Edição: Mauro Albano  

Uma criança não é uma mera extensão dos pais, mas um indivíduo com vida própria. Essa criança vai, ao longo da vida, construindo seu próprio universo, com suas amizades, inimizades e conflitos. Como lidar com as amizades dos filhos? E aqueles amigos que põe seu filho para baixo ou você considera que não faze bem para ele, o que fazer? As jornalistas Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi chamaram a educadora Tatiane Santos (@pretinhaeducadora) para conversar sobre essas questões e foi um papo muito esclarecedor sobre o papel dos pais de mediadores e, às vezes, apenas espectadores, dos nossos filhos nas suas interações sociais. Estamos nas principais plataformas de áudio e no YouTube. Edição: Mauro Albano

EPISÓDIO #49 - Filhos e seus amigos: como lidar com conflitos?, com Tatiane Santos 

As jornalistas e mães Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi promove um bate-papo sincero entre mulheres reais sobre maternidade real.

PODCAST É A MÃE!

O tema da semana é como educar seus filhos com afeto, sem castigos e punições. Disciplina Positiva é um programa baseado no trabalho de dos educadores Alfred Adler (1870- 1937) e Rudolf Dreikurs (1897-1972)  que foi propagado pelos livros da americana Jane Nelsen. Para falar melhor sobre o assunto, entrevistamos a educadora parental e especialista emocional Luanda Barros.  &lt;&gt; Juliana: Teria tentado manter a calma em momentos em que a criança está tendo um ataque de raiva. Nesses momentos, não adianta gritar, por de castigo, ameaçar tirar um brinquedo. Bárbara: teria preparado mais minha casa para a chegada de um bebê/criança. Muitos dos pequenos estresses dessa fase são puxar o fio da tv a cabo, abrir gavetas, invadir espaços perigosos. Quando mexi algumas coisinhas, a vida melhorou bastante.  Camila: Falou? Cumpra. Muitas vezes fiz pequenas ameaças de tirar brinquedos e TV e voltei atrás na segunda chorada da criança. Seja firme! É difícil, mas vale. Eles aprendem muito rápido! &lt;&gt; Bárbara: livros Disciplina Positiva de 0 a 3 anos , da Jane Nelson +  pagina do Paizinho Virgula! Juliana: quatro passos para a cooperação, por Jane Nelson: 1 - expressar compreensão pelos sentimentos da criança e se certificar do que ela está sentindo 2 - mostrar empatia - não necessariamente concordância ou permissão. Compartilhe as vezes em que você se sentiu de maneira semelhante. 3 - compartilhar os seus sentimentos e percepções. 4 - convide a criança a pensar em uma solução. Pergunte se ela tem alguma ideia sobre o que fazer para evitar problema. Se ela não souber, ofereça algumas sugestões até que vocês cheguem a um consenso. Camila: Minha psicóloga sempre diz: “o limite frustra, mas organiza”. Limites são importantes até para situar a criança, mostrar a ela que tem alguém tomando conta dela e que, por enquanto, ela não é a responsável pela vida dela. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

O tema da semana é como educar seus filhos com afeto, sem castigos e punições. Disciplina Positiva é um programa baseado no trabalho de dos educadores Alfred Adler (1870- 1937) e Rudolf Dreikurs (1897-1972)  que foi propagado pelos livros da americana Jane Nelsen. Para falar melhor sobre o assunto, entrevistamos a educadora parental e especialista emocional Luanda Barros.  &lt;&gt; Juliana: Teria tentado manter a calma em momentos em que a criança está tendo um ataque de raiva. Nesses momentos, não adianta gritar, por de castigo, ameaçar tirar um brinquedo. Bárbara: teria preparado mais minha casa para a chegada de um bebê/criança. Muitos dos pequenos estresses dessa fase são puxar o fio da tv a cabo, abrir gavetas, invadir espaços perigosos. Quando mexi algumas coisinhas, a vida melhorou bastante. Camila: Falou? Cumpra. Muitas vezes fiz pequenas ameaças de tirar brinquedos e TV e voltei atrás na segunda chorada da criança. Seja firme! É difícil, mas vale. Eles aprendem muito rápido! &lt;&gt; Bárbara: livros Disciplina Positiva de 0 a 3 anos , da Jane Nelson +  pagina do Paizinho Virgula! Juliana: quatro passos para a cooperação, por Jane Nelson: 1 - expressar compreensão pelos sentimentos da criança e se certificar do que ela está sentindo 2 - mostrar empatia - não necessariamente concordância ou permissão. Compartilhe as vezes em que você se sentiu de maneira semelhante. 3 - compartilhar os seus sentimentos e percepções. 4 - convide a criança a pensar em uma solução. Pergunte se ela tem alguma ideia sobre o que fazer para evitar problema. Se ela não souber, ofereça algumas sugestões até que vocês cheguem a um consenso. Camila: Minha psicóloga sempre diz: “o limite frustra, mas organiza”. Limites são importantes até para situar a criança, mostrar a ela que tem alguém tomando conta dela e que, por enquanto, ela não é a responsável pela vida dela. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

EPISÓDIO #8 Disciplina positiva

Bem-vindos ao PODCAST É A MÃE! Toda semana, mães e jornalistas Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi promovem um bate-papo sincero entre mulheres reais sobre maternidade real.EPISÓDIO #3 - Desmistificando o PartoFicha técnica:Captação e Edição: Danilo SantanaRoteiro e apresentação: Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi

Bem-vindos ao PODCAST É A MÃE! Toda semana, mães e jornalistas Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi promovem um bate-papo sincero entre mulheres reais sobre maternidade real. EPISÓDIO #3 - Desmistificando o Parto Ficha técnica: Captação e Edição: Danilo Santana Roteiro e apresentação: Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi

EPISÓDIO #3 - Desmistificando o Parto

Puerpério: palavrinha que passa de quase desconhecida a   praticamente sinônimo da personalidade de uma mulher depois de ter filho.  Na definição do dicionário, puerpério significa: período que decorre desde o parto até que os órgãos genitais e o estado geral da mulher voltem às condições anteriores à gestação. Mas quem já viveu sabe que é muito mais do que isso. É um momento em que ocorrem intensas modificações físicas, sim, mas também psicológicas nas mulheres. Essas mudanças incluem oscilações de humor e uma sensibilidade extra.  Conversamos com a psicóloga Juliana Hoffmann, que também está vivendo o puerpério neste momento, e ela explicou a diferença entre baby blues e depressão pós-parto e deu dicas de como ajudar uma mulher que está passando por um puerpério difícil.  Nossas dicas: - Procurar locais de acolhimento para puérperas, como rodas de conversa e atividades como dança materna. Um exemplo em São Paulo: Núcleo Cuidar - http://nucleocuidar.com.br - Espaços de brincar das unidades do Sesc, locais de convivência entre famílias e bebês. Exemplos em São Paulo: unidades da Pompeia, Vila Mariana, Belenzinho, Bom Retiro. 

Puerpério: palavrinha que passa de quase desconhecida a   praticamente sinônimo da personalidade de uma mulher depois de ter filho.  Na definição do dicionário, puerpério significa: período que decorre desde o parto até que os órgãos genitais e o estado geral da mulher voltem às condições anteriores à gestação. Mas quem já viveu sabe que é muito mais do que isso. É um momento em que ocorrem intensas modificações físicas, sim, mas também psicológicas nas mulheres. Essas mudanças incluem oscilações de humor e uma sensibilidade extra.  Conversamos com a psicóloga Juliana Hoffmann, que também está vivendo o puerpério neste momento, e ela explicou a diferença entre baby blues e depressão pós-parto e deu dicas de como ajudar uma mulher que está passando por um puerpério difícil.  Nossas dicas: - Procurar locais de acolhimento para puérperas, como rodas de conversa e atividades como dança materna. Um exemplo em São Paulo: Núcleo Cuidar - <a href="http://nucleocuidar.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">http://nucleocuidar.com.br</a> - Espaços de brincar das unidades do Sesc, locais de convivência entre famílias e bebês. Exemplos em São Paulo: unidades da Pompeia, Vila Mariana, Belenzinho, Bom Retiro.

EPISÓDIO #13 - Puerpério

Bem-vindos ao PODCAST É A MÃE! Toda semana, mães e jornalistas Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi promovem um bate-papo sincero entre mulheres reais sobre maternidade real.EPISÓDIO #4 - Desmistificando a Autoestima MaternaFicha técnica:Captação e Edição: Danilo SantanaRoteiro e apresentação: Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi

Bem-vindos ao PODCAST É A MÃE! Toda semana, mães e jornalistas Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi promovem um bate-papo sincero entre mulheres reais sobre maternidade real. EPISÓDIO #4 - Desmistificando a Autoestima Materna Ficha técnica: Captação e Edição: Danilo Santana Roteiro e apresentação: Andrezza Duarte, Bárbara dos Anjos Lima e Juliana Tiraboschi

EPISÓDIO #4 - Desmistificando a Autoestima Materna

Já nos avisam enquanto estamos grávidas: “Dorme agora porque depois não vai mais rolar”. Mas a gente só entende mesmo depois dos filhos nascerem. A verdade aparece em forma de olheiras profundas na mãe recém-parida - e, inclusive, na de filhos mais grandinhos. Como seu filho tem dormido? O sono e seus percalços é o nosso assunto de hoje.  Batemos um papo com a enfermeira obstetra Beatriz Kesselring, educadora do sono pelo FWII (Family Wellness integrative Institute) e fundadora do Núcleo Cuidar, de São Paulo, para esclarecer nossas dúvidas sobre o sono infantil e também com a professora de inglês Débora Nogueirol, mãe de duas crianças que dormem lindamente. Qual será o segredo? Ficha técnica:Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

Já nos avisam enquanto estamos grávidas: “Dorme agora porque depois não vai mais rolar”. Mas a gente só entende mesmo depois dos filhos nascerem. A verdade aparece em forma de olheiras profundas na mãe recém-parida - e, inclusive, na de filhos mais grandinhos. Como seu filho tem dormido? O sono e seus percalços é o nosso assunto de hoje.  Batemos um papo com a enfermeira obstetra Beatriz Kesselring, educadora do sono pelo FWII (Family Wellness integrative Institute) e fundadora do Núcleo Cuidar, de São Paulo, para esclarecer nossas dúvidas sobre o sono infantil e também com a professora de inglês Débora Nogueirol, mãe de duas crianças que dormem lindamente. Qual será o segredo? Ficha técnica:Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

EPISÓDIO #9 O sono da criança

Antes de virarmos mães e pais, é mais fácil de ir para qualquer lugar. De restaurante a hotel, passando até por um simples café na esquina. Não precisamos levar muda de roupa, brinquedo extra, saber se vai ter algo pra comer, se é seguro, se tem cadeirinha e trocador. Ah, também não precisamos nos preocupar se seremos, hum, bem recebidos. Neste episódio, discutimos o que é um lugar kids friendly, ou seja, preparado para receber crianças. Também defendemos que as crianças têm de ser aceitas como parte da sociedade e tratadas com educação e respeito, seja lá onde estiverem. E também falamos sobre a decisão polêmica da Japan Airlines de mostrar os assentos onde há crianças já marcadas, para os passageiros poderem decidir sentar longe delas.  Nossas dicas: * Restaurantes com espaços kids bacanas: - Hamburgueria Garoa, em Perdizes, SP - https://www.facebook.com/hamburgueria.garoa - Dado Pub - Porto Alegre - https://www.dadobier.com.br/restaurantes/bourbon-country-2/ - Galeria Sbardelotto - Porto Alegre - https://www.facebook.com/GaleteriaSbardelotto/ * B2 Mamy Aceleradora - capacita e conecta mães ao ecossistema de inovação e tecnologia - https://www.b2mamy.com.br/ * Cine Materna - https://www.cinematerna.org.br/ * Observatório Cajuína - luta por mais acesso de mães a eventos acadêmicos - https://www.facebook.com/cajuinaobservatorio/ Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas 

Antes de virarmos mães e pais, é mais fácil de ir para qualquer lugar. De restaurante a hotel, passando até por um simples café na esquina. Não precisamos levar muda de roupa, brinquedo extra, saber se vai ter algo pra comer, se é seguro, se tem cadeirinha e trocador. Ah, também não precisamos nos preocupar se seremos, hum, bem recebidos. Neste episódio, discutimos o que é um lugar kids friendly, ou seja, preparado para receber crianças. Também defendemos que as crianças têm de ser aceitas como parte da sociedade e tratadas com educação e respeito, seja lá onde estiverem. E também falamos sobre a decisão polêmica da Japan Airlines de mostrar os assentos onde há crianças já marcadas, para os passageiros poderem decidir sentar longe delas.  Nossas dicas: * Restaurantes com espaços kids bacanas: - Hamburgueria Garoa, em Perdizes, SP - <a href="https://www.facebook.com/hamburgueria.garoa" rel="nofollow" target="_blank">https://www.facebook.com/hamburgueria.garoa</a> - Dado Pub - Porto Alegre - <a href="https://www.dadobier.com.br/restaurantes/bourbon-country-2/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.dadobier.com.br/restaurantes/bourbon-country-2/</a> - Galeria Sbardelotto - Porto Alegre - <a href="https://www.facebook.com/GaleteriaSbardelotto/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.facebook.com/GaleteriaSbardelotto/</a> * B2 Mamy Aceleradora - capacita e conecta mães ao ecossistema de inovação e tecnologia - <a href="https://www.b2mamy.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.b2mamy.com.br/</a> * Cine Materna - <a href="https://www.cinematerna.org.br/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.cinematerna.org.br/</a> * Observatório Cajuína - luta por mais acesso de mães a eventos acadêmicos - <a href="https://www.facebook.com/cajuinaobservatorio/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.facebook.com/cajuinaobservatorio/</a> Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

Episódio #12: Kids friendly

Escolher uma escola para o filho pode ser uma tarefa muito árdua. É preciso conciliar linha pedagógica,  localização, estrutura e, claro, o preço. Vamos compartilhar nossas experiências na busca pela escola perfeita (ou quase) para nossos filhos. &lt; Juliana: Não existe escola perfeita. É preciso separar o que dá para tentar mudar na escola e o que é melhor deixar pra lá.  Bárbara: Duas coisas: primeiro que vale avaliar as escolas públicas na sua região. E segundo, interindependente da escolha, preste atenção nos registros e na segurança da escola, aval dos bombeiros etc. Camila: Quando for escolher um berçário para o seu filho, lembre-se que há toda uma vida escolar depois dele. Vale a pena se informar sobre como funciona a escola para não ter grandes surpresas depois que a criança já está adaptada. Juliana: Não tenha vergonha ou medo de perguntar TUDO quando estiver pesquisando escola.E anote tudo, porque se você pesquisar muitas escolas, vai acabar misturando as informações na cabeça.   Bárbara: ONG Quero na Escola Projeto que usa a tecnologia para ouvir as demandas dos estudantes por aprendizados além do currículo obrigatório e conecta voluntários para atender às solicitações dentro das próprias escolas públicas. O Quero na Escola é uma associação sem fins lucrativos.   Camila: O grupo Mente Viva desenvolveu um projeto que implanta de forma gratuita a meditação nas escolas infantis. Eles notaram que, após 8 semanas de práticas diárias, houve uma redução da impulsividade, melhora da memória de trabalho e empatia. Mais informações em https://www.menteviva.org/ Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi  Edição: Felipe Dantas

Escolher uma escola para o filho pode ser uma tarefa muito árdua. É preciso conciliar linha pedagógica,  localização, estrutura e, claro, o preço. Vamos compartilhar nossas experiências na busca pela escola perfeita (ou quase) para nossos filhos. &lt; Juliana: Não existe escola perfeita. É preciso separar o que dá para tentar mudar na escola e o que é melhor deixar pra lá. Bárbara: Duas coisas: primeiro que vale avaliar as escolas públicas na sua região. E segundo, interindependente da escolha, preste atenção nos registros e na segurança da escola, aval dos bombeiros etc. Camila: Quando for escolher um berçário para o seu filho, lembre-se que há toda uma vida escolar depois dele. Vale a pena se informar sobre como funciona a escola para não ter grandes surpresas depois que a criança já está adaptada. Juliana: Não tenha vergonha ou medo de perguntar TUDO quando estiver pesquisando escola.E anote tudo, porque se você pesquisar muitas escolas, vai acabar misturando as informações na cabeça. Bárbara: ONG Quero na Escola Projeto que usa a tecnologia para ouvir as demandas dos estudantes por aprendizados além do currículo obrigatório e conecta voluntários para atender às solicitações dentro das próprias escolas públicas. O Quero na Escola é uma associação sem fins lucrativos. Camila: O grupo Mente Viva desenvolveu um projeto que implanta de forma gratuita a meditação nas escolas infantis. Eles notaram que, após 8 semanas de práticas diárias, houve uma redução da impulsividade, melhora da memória de trabalho e empatia. Mais informações em <a href="https://www.menteviva.org/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.menteviva.org/</a> Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

EPISÓDIO #5 Escolhendo a escola dos filhos

A experiência de viajar com os filhos pode ser desafiadora, principalmente se você for uma mãe de primeira viagem, alguém com várias crianças ou se está viajando sozinha. Como se preparar para tirar o melhor que uma viagem pode trazer sem parecer que você só saiu de casa para se cansar ainda mais? Ouça o programa e veja nossas dicas: Bárbara: Não tente economizar espaço ou peso. Aceite que agora tem que levar mais coisas para não se estressar no destino. Leve sim: carrinho, remédios, babá eletrônica. Coisas que vão dar conforto para todos. E aposte em kits para viagem: porta leite em pó, esterilizador portátil, etc.  Juliana: Várias diquinhas aleatórias: Levar piscina inflável, que não ocupa espaço e serve tanto pra dar banho no bebê, quanto para ele ficar brincando na água, na praia; levar papel e caneta pra desenhar, livrinhos de adesivos/atividades, mosquiteiro para o berço, soro fisiológico para não ressecar o nariz no avião, dar peito ou mamadeira na hora do pouso/decolagem para amenizar dor de ouvido, levar uma garrafinha de água  SEMPRE, no avião (desde que lacrada), no carro, no ônibus, etc; levar os remédios mais comuns. Melhor pecar pelo excesso de coisas do que passar pelo perrengue de sair caçando uma farmácia, por exemplo. Pesquisar antes quais são os hospitais mais próximos do hotel/casa alugada e checar se o seu plano de saúde cobre atendimento no destino. Camila: Viajar com criança recém-desfraldada é mais perrengue (pra mim foi, pelo menos). Eu sempre viajei com o adaptador de assento do vaso sanitário na mochila. Então, se chegava a hora do cocô, estávamos sempre prontos - fosse no avião, banheiro de aeroporto ou parada na estrada OU aproveite para viajar o máximo que conseguir de avião com a criança até ela fazer 2 anos. Depois, ela já paga a passagem. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

A experiência de viajar com os filhos pode ser desafiadora, principalmente se você for uma mãe de primeira viagem, alguém com várias crianças ou se está viajando sozinha. Como se preparar para tirar o melhor que uma viagem pode trazer sem parecer que você só saiu de casa para se cansar ainda mais? Ouça o programa e veja nossas dicas: Bárbara: Não tente economizar espaço ou peso. Aceite que agora tem que levar mais coisas para não se estressar no destino. Leve sim: carrinho, remédios, babá eletrônica. Coisas que vão dar conforto para todos. E aposte em kits para viagem: porta leite em pó, esterilizador portátil, etc. Juliana: Várias diquinhas aleatórias: Levar piscina inflável, que não ocupa espaço e serve tanto pra dar banho no bebê, quanto para ele ficar brincando na água, na praia; levar papel e caneta pra desenhar, livrinhos de adesivos/atividades, mosquiteiro para o berço, soro fisiológico para não ressecar o nariz no avião, dar peito ou mamadeira na hora do pouso/decolagem para amenizar dor de ouvido, levar uma garrafinha de água  SEMPRE, no avião (desde que lacrada), no carro, no ônibus, etc; levar os remédios mais comuns. Melhor pecar pelo excesso de coisas do que passar pelo perrengue de sair caçando uma farmácia, por exemplo. Pesquisar antes quais são os hospitais mais próximos do hotel/casa alugada e checar se o seu plano de saúde cobre atendimento no destino. Camila: Viajar com criança recém-desfraldada é mais perrengue (pra mim foi, pelo menos). Eu sempre viajei com o adaptador de assento do vaso sanitário na mochila. Então, se chegava a hora do cocô, estávamos sempre prontos - fosse no avião, banheiro de aeroporto ou parada na estrada OU aproveite para viajar o máximo que conseguir de avião com a criança até ela fazer 2 anos. Depois, ela já paga a passagem. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

EPISÓDIO #6 Viajando com as crianças

Foram seis meses exclusivos de leite (se você seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde). Agora é a hora do bebê começar a experimentar novos sabores, novas texturas… Mas, por onde começo? O que o bebê pode comer? Como introduzo os alimentos sem traumatizar a criança? E haja paciência! Segundo informações do Ministério da Saúde, é necessário oferecer um alimento de oito a dez vezes, em média, até que a criança o aceite. Conversamos com Marina Rico Perez, nutricionista materno infantil e consultora internacional em aleitamento materno da IBCLC (Conselho Internacional de Avaliação de Consultores em Lactação, na sigla em inglês), que deu dicas valiosas de como começar a introdução dos alimentos, em qual a textura que eles devem estar e também comentou a polêmica de dar ou não sucos. Nossas dicas:  - Empresas de papinhas saudáveis como a Gourmetzinho, que quebram um galho numa emergência: https://www.gourmetzinhocomidinhas.com.br/ - Canal Prapapá, que traz várias receitas de papinhas e comidinhas saudáveis a partir da introdução alimentar: https://www.youtube.com/user/prapapanet

Foram seis meses exclusivos de leite (se você seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde). Agora é a hora do bebê começar a experimentar novos sabores, novas texturas… Mas, por onde começo? O que o bebê pode comer? Como introduzo os alimentos sem traumatizar a criança? E haja paciência! Segundo informações do Ministério da Saúde, é necessário oferecer um alimento de oito a dez vezes, em média, até que a criança o aceite. Conversamos com Marina Rico Perez, nutricionista materno infantil e consultora internacional em aleitamento materno da IBCLC (Conselho Internacional de Avaliação de Consultores em Lactação, na sigla em inglês), que deu dicas valiosas de como começar a introdução dos alimentos, em qual a textura que eles devem estar e também comentou a polêmica de dar ou não sucos. Nossas dicas: - Empresas de papinhas saudáveis como a Gourmetzinho, que quebram um galho numa emergência: <a href="https://www.gourmetzinhocomidinhas.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.gourmetzinhocomidinhas.com.br/</a> - Canal Prapapá, que traz várias receitas de papinhas e comidinhas saudáveis a partir da introdução alimentar: <a href="https://www.youtube.com/user/prapapanet" rel="nofollow" target="_blank">https://www.youtube.com/user/prapapanet</a>

EPISÓDIO #11 - Introdução alimentar

O processo de desfralde é um marco muito importante no desenvolvimento da criança. Pode ser muito tranquilo para algumas famílias, mas para outras, pode ser um verdadeiro pesadelo, com muitos vazamentos, acidentes ou crianças se recusando a fazer xixi e cocô no vaso. Neste programa, chamamos uma pediatra, a Paula Muniz, de São Paulo, para dar dicas de como fazer um desfralde mais tranquilo e também compartilhamos nossas experiências e conselhos.  CONSELHO DE MÃE Juliana - Minha dica é comprar livros que falem sobre o desfralde. Eu escolhi o "Hora do Banheiro", da editora DCL.  Camila - Investir em um bom adaptador de vaso sanitário foi ótimo para a gente. O penico fez pouquíssimo sucesso e logo passamos para a privada. Com o adaptador, ele sempre se sentia em casa fazendo xixi ou cocô. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

O processo de desfralde é um marco muito importante no desenvolvimento da criança. Pode ser muito tranquilo para algumas famílias, mas para outras, pode ser um verdadeiro pesadelo, com muitos vazamentos, acidentes ou crianças se recusando a fazer xixi e cocô no vaso. Neste programa, chamamos uma pediatra, a Paula Muniz, de São Paulo, para dar dicas de como fazer um desfralde mais tranquilo e também compartilhamos nossas experiências e conselhos. CONSELHO DE MÃE Juliana - Minha dica é comprar livros que falem sobre o desfralde. Eu escolhi o "Hora do Banheiro", da editora DCL. Camila - Investir em um bom adaptador de vaso sanitário foi ótimo para a gente. O penico fez pouquíssimo sucesso e logo passamos para a privada. Com o adaptador, ele sempre se sentia em casa fazendo xixi ou cocô. Ficha técnica: Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi Edição: Felipe Dantas

EPISÓDIO #7 Enfrentado o desfralde 

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