Fábio Faria é um deputado conhecido pelo currículo amoroso recheado de personalidades: namorou com Priscila Fantin, Adriane Galisteu e Sabrina Sato antes de se casar com Patrícia Abravanel, filha do apresentador Silvio Santos. Na Câmara, é considerado um parlamentar com trânsito entre vários partidos. E essa ‘popularidade’ entre os colegas o levou para comandar o recém recriado Ministério das Comunicações. Mais do que questões como o 5G, Faria assume a pasta com a missão de melhorar a relação entre governo e Congresso Nacional. Mas Fábio Faria chegou ao governo Bolsonaro com alguma desconfiança por parte dos apoiadores do presidente: o deputado já expressou publicamente que ajudou a eleger Lula em 2002 e 2006, e a sucessora do petista, Dilma Rousseff, em 2010. E já deu explicações sobre sua suposta relação com a esquerda até no canal do YouTube de Eduardo Bolsonaro. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Fábio Faria em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana  RelacionadasPodcastsMilton Ribeiro, um disciplinador no comando do MEC30 jul 2020 - 17h07PodcastsMário Frias, o novo papel de um galã bolsonarista23 jul 2020 - 16h07PodcastsCarla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo16 jul 2020 - 15h07PodcastsFilipe Martins, o mais olavista dos olavistas9 jul 2020 - 15h07Continua após a publicidade

<p>Fábio Faria é um deputado conhecido pelo currículo amoroso recheado de personalidades: namorou com Priscila Fantin, Adriane Galisteu e Sabrina Sato antes de se casar com Patrícia Abravanel, filha do apresentador Silvio Santos. Na Câmara, é considerado um parlamentar com trânsito entre vários partidos. E essa ‘popularidade’ entre os colegas o levou para comandar o recém recriado <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-das-comunicacoes/" rel="nofollow" target="_blank">Ministério das Comunicações</a>. Mais do que questões como o 5G, Faria assume a pasta com a missão de melhorar a relação entre governo e Congresso Nacional.</p> <p>Mas Fábio Faria chegou ao governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a> com alguma desconfiança por parte dos apoiadores do presidente: o deputado já expressou publicamente que ajudou a eleger Lula em 2002 e 2006, e a sucessora do petista, Dilma Rousseff, em 2010. E já deu explicações sobre sua suposta relação com a esquerda até no canal do YouTube de Eduardo Bolsonaro.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Fábio Faria em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <p></p> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/milton-ribeiro-um-disciplinador-no-comando-do-mec/" rel="nofollow" target="_blank">Milton Ribeiro, um disciplinador no comando do MEC</a>30 jul 2020 - 17h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/mario-frias-o-novo-papel-de-um-gala-bolsonarista/" rel="nofollow" target="_blank">Mário Frias, o novo papel de um galã bolsonarista</a>23 jul 2020 - 16h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/carla-zambelli-um-casamento-fiel-com-o-bolsonarismo/" rel="nofollow" target="_blank">Carla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo</a>16 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/filipe-martins-o-mais-olavista-dos-olavistas/" rel="nofollow" target="_blank">Filipe Martins, o mais olavista dos olavistas</a>9 jul 2020 - 15h07</li></ul>Continua após a publicidade

Fábio Faria, o homem com uma missão de paz dentro do governo

A nomeação do teólogo, professor e advogado Milton Ribeiro no Ministério da Educação foi um aceno à bancada evangélica após a passagem-relâmpago do ex-ministro Carlos Alberto Decotelli, indicado pela ala militar. E assim que foi confirmado, o quarto nome a comandar o MEC em pouco mais de um ano e meio já estava envolvido em polêmicas. Um dia após ser nomeado ministro, o pastor da Igreja Presbiteriana apagou o vídeo em que defendia usar a dor para educar as crianças. A apresentação foi realizada na Igreja Jardim da Oração, em Santos, no litoral de São Paulo, em 2016. A tentativa de ocultar o arquivo, porém, foi ineficaz, já que outras cópias já circulavam pelas redes. Polêmicas à parte, os desafios de Milton Ribeiro são grandes: Além do Fundeb, que tramita no Congresso, o ministro terá o desafio de propor soluções para o ensino a distância durante a pandemia do coronavírus e coordenar a volta das aulas presenciais em escolas e universidades. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Milton Ribeiro em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana  RelacionadasPodcastsMário Frias, o novo papel de um galã bolsonarista23 jul 2020 - 16h07PodcastsCarla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo16 jul 2020 - 15h07PodcastsFilipe Martins, o mais olavista dos olavistas9 jul 2020 - 15h07PodcastsAlexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política2 jul 2020 - 15h07Continua após a publicidade

<p>A nomeação do teólogo, professor e advogado Milton Ribeiro no <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-da-educacao/" rel="nofollow" target="_blank">Ministério da Educação</a> foi um aceno à bancada evangélica após a passagem-relâmpago do ex-ministro Carlos Alberto Decotelli, indicado pela ala militar.</p> <p>E assim que foi confirmado, o quarto nome a comandar o <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-da-educacao/" rel="nofollow" target="_blank">MEC</a> em pouco mais de um ano e meio já estava envolvido em polêmicas. Um dia após ser nomeado ministro, o pastor da Igreja Presbiteriana apagou o vídeo em que defendia usar a dor para educar as crianças. A apresentação foi realizada na Igreja Jardim da Oração, em Santos, no litoral de São Paulo, em 2016. A tentativa de ocultar o arquivo, porém, foi ineficaz, já que outras cópias já circulavam pelas redes.</p> <p>Polêmicas à parte, os desafios de Milton Ribeiro são grandes: Além do Fundeb, que tramita no Congresso, o ministro terá o desafio de propor soluções para o ensino a distância durante a pandemia do coronavírus e coordenar a volta das aulas presenciais em escolas e universidades.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Milton Ribeiro em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <p></p> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/mario-frias-o-novo-papel-de-um-gala-bolsonarista/" rel="nofollow" target="_blank">Mário Frias, o novo papel de um galã bolsonarista</a>23 jul 2020 - 16h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/carla-zambelli-um-casamento-fiel-com-o-bolsonarismo/" rel="nofollow" target="_blank">Carla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo</a>16 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/filipe-martins-o-mais-olavista-dos-olavistas/" rel="nofollow" target="_blank">Filipe Martins, o mais olavista dos olavistas</a>9 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-de-moraes-o-ministro-do-stf-mais-proximo-da-politica/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política</a>2 jul 2020 - 15h07</li></ul>Continua após a publicidade

Milton Ribeiro, um disciplinador no comando do MEC

Conhecido por sua atuação como apresentador e como ator, Mário Frias chegou à Secretaria da Cultura com a missão de apaziguar os ânimos entre os profissionais da área e o governo. Quinta pessoa a ocupar o cargo desde o início do mandato de Jair Bolsonaro, Frias tem também o desafio de lidar com um dos setores mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Mário Frias em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsCarla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo16 jul 2020 - 15h07PodcastsFilipe Martins, o mais olavista dos olavistas9 jul 2020 - 15h07PodcastsAlexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política2 jul 2020 - 15h07PodcastsArthur Lira, o líder informal do governo18 jun 2020 - 15h06

<p>Conhecido por sua atuação como apresentador e como ator, <strong>Mário Frias</strong> chegou à Secretaria da Cultura com a missão de apaziguar os ânimos entre os profissionais da área e o governo.</p> <p>Quinta pessoa a ocupar o cargo desde o início do mandato de Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a>, Frias tem também o desafio de lidar com um dos setores mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Mário Frias em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/carla-zambelli-um-casamento-fiel-com-o-bolsonarismo/" rel="nofollow" target="_blank">Carla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo</a>16 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/filipe-martins-o-mais-olavista-dos-olavistas/" rel="nofollow" target="_blank">Filipe Martins, o mais olavista dos olavistas</a>9 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-de-moraes-o-ministro-do-stf-mais-proximo-da-politica/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política</a>2 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/?p=3509917" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Lira, o líder informal do governo</a>18 jun 2020 - 15h06</li></ul>

Mário Frias, o novo papel de um galã bolsonarista

Carla Zambelli, deputada federal por São Paulo pelo PSL, se tornou um dos nomes fortes do bolsonarismo na Câmara dos Deputados. Com rachas no governo, a deputada, que durante a campanha recebeu pouca atenção do partido, foi ganhando espaço. Com isso, aumentaram também as polêmicas envolvendo seu nome. Entre os amigos, Zambelli tem fama de ser boa casamenteira. Na política, sua união com o bolsonarismo parece ser marcada pela fidelidade. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Carla Zambelli em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsFilipe Martins, o mais olavista dos olavistas9 jul 2020 - 15h07PodcastsAlexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política2 jul 2020 - 15h07PodcastsSérgio Camargo, polêmicas sem freios na Fundação Palmares25 jun 2020 - 15h06PodcastsArthur Lira, o líder informal do governo18 jun 2020 - 15h06

<p><a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/carla-zambelli/" rel="nofollow" target="_blank">Carla Zambelli</a>, deputada federal por São Paulo pelo PSL, se tornou um dos nomes fortes do bolsonarismo na Câmara dos Deputados. Com rachas no governo, a deputada, que durante a campanha recebeu pouca atenção do partido, foi ganhando espaço. Com isso, aumentaram também as polêmicas envolvendo seu nome.</p> <p>Entre os amigos, Zambelli tem fama de ser boa casamenteira. Na política, sua união com o bolsonarismo parece ser marcada pela fidelidade.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Carla Zambelli em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/filipe-martins-o-mais-olavista-dos-olavistas/" rel="nofollow" target="_blank">Filipe Martins, o mais olavista dos olavistas</a>9 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-de-moraes-o-ministro-do-stf-mais-proximo-da-politica/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política</a>2 jul 2020 - 15h07</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/sergio-camargo-polemicas-sem-freios-na-fundacao-palmares/" rel="nofollow" target="_blank">Sérgio Camargo, polêmicas sem freios na Fundação Palmares</a>25 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/?p=3509917" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Lira, o líder informal do governo</a>18 jun 2020 - 15h06</li></ul>

Carla Zambelli, um casamento fiel com o bolsonarismo

O jurista Alexandre de Moraes sempre foi uma pessoa próxima da política. Filiado ao PSDB, exerceu os cargos de secretário de Estado da Segurança Pública e secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, secretário municipal de Transportes da capital paulista e ministro da Justiça. Mas em 2017, conseguiu um lugar no Judiciário, após a indicação do seu nome pelo então presidente Michel Temer para a cadeira que era ocupada por Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal. No STF, Moraes coleciona polêmicas, especialmente no governo de Jair Bolsonaro. Suas decisões são, na maioria das vezes, muito contestadas pelos apoiadores do atual presidente. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Alexandre de Moraes em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsSérgio Camargo, polêmicas sem freios na Fundação Palmares25 jun 2020 - 15h06PodcastsArthur Lira, o líder informal do governo18 jun 2020 - 15h06PodcastsRogério Marinho, um carreirista político no governo Bolsonaro11 jun 2020 - 15h06PodcastsAlexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro4 jun 2020 - 15h06Continua após a publicidade

<p>O jurista <strong><a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/alexandre-de-moraes/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre de Moraes</a></strong> sempre foi uma pessoa próxima da política. Filiado ao PSDB, exerceu os cargos de secretário de Estado da Segurança Pública e secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, secretário municipal de Transportes da capital paulista e ministro da Justiça.</p> <p>Mas em 2017, conseguiu um lugar no Judiciário, após a indicação do seu nome pelo então presidente Michel Temer para a cadeira que era ocupada por Teori Zavascki no <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/supremo-tribunal-federal/" rel="nofollow" target="_blank">Supremo Tribunal Federal</a>.</p> <p>No STF, Moraes coleciona polêmicas, especialmente no governo de Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a>. Suas decisões são, na maioria das vezes, muito contestadas pelos apoiadores do atual presidente.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Alexandre de Moraes em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/sergio-camargo-polemicas-sem-freios-na-fundacao-palmares/" rel="nofollow" target="_blank">Sérgio Camargo, polêmicas sem freios na Fundação Palmares</a>25 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/?p=3509917" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Lira, o líder informal do governo</a>18 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/rogerio-marinho-um-carreirista-politico-no-governo-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Rogério Marinho, um carreirista político no governo Bolsonaro</a>11 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-ramagem-o-amigo-da-familia-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro</a>4 jun 2020 - 15h06</li></ul>Continua após a publicidade

Alexandre de Moraes, o ministro do STF mais próximo da política

Sérgio Camargo se define como um negro de direita, antivitimista e inimigo do politicamente correto. Foi nomeado no fim do ano passado por Jair Bolsonaro para ser presidente da Fundação Palmares, uma instituição pública voltada para a promoção e a preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos de influência negra na formação da sociedade brasileira. No cargo, o jornalista coleciona polêmicas: já defendeu o fim do feriado da Consciência Negra, porque causaria ‘incalculáveis perdas à economia do país’ e chamou o líder antiescravagista Zumbi dos Palmares, símbolo do movimento negro, de ‘falso herói’, entre outras declarações. Mais recentemente, chamou a cantora Alcione de ‘barraqueira’. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Sérgio Camargo em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsArthur Lira, o líder informal do governo18 jun 2020 - 15h06PodcastsRogério Marinho, um carreirista político no governo Bolsonaro11 jun 2020 - 15h06PodcastsAlexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro4 jun 2020 - 15h06PodcastsArthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua28 Maio 2020 - 15h05

<p>Sérgio Camargo se define como um negro de direita, antivitimista e inimigo do politicamente correto. Foi nomeado no fim do ano passado por Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a> para ser presidente da Fundação Palmares, uma instituição pública voltada para a promoção e a preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos de influência negra na formação da sociedade brasileira.</p> <p>No cargo, o jornalista coleciona polêmicas: já defendeu o fim do feriado da Consciência Negra, porque causaria ‘incalculáveis perdas à economia do país’ e chamou o líder antiescravagista Zumbi dos Palmares, símbolo do movimento negro, de ‘falso herói’, entre outras declarações. Mais recentemente, chamou a cantora Alcione de ‘barraqueira’.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Sérgio Camargo em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/?p=3509917" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Lira, o líder informal do governo</a>18 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/rogerio-marinho-um-carreirista-politico-no-governo-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Rogério Marinho, um carreirista político no governo Bolsonaro</a>11 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-ramagem-o-amigo-da-familia-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro</a>4 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/arthur-virgilio-neto-um-veterano-na-politica-sem-papas-na-lingua/" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua</a>28 Maio 2020 - 15h05</li></ul>

Sérgio Camargo, polêmicas sem freios na Fundação Palmares

Rogério Marinho ascendeu ao governo Bolsonaro por seu desempenho na articulação de projetos que dominaram a discussão política no Brasil recentemente. Escola sem partido, reforma trabalhista e reforma da Previdência. Todos esses assuntos têm em comum, além do fato de terem causado polêmica, sua participação direta. Por estar presente em debates centrais, Marinho assumiu o Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas passou também a acumular algumas desavenças. A longa experiência política, entretanto, tornou Rogério Marinho um estranho no primeiro escalão do governo, formado, majoritariamente, por militares e outsiders. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Rogério Marinho em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsAlexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro4 jun 2020 - 15h06PodcastsArthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua28 Maio 2020 - 15h05PodcastsMarcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão19 Maio 2020 - 20h05PodcastsAndré Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?14 Maio 2020 - 16h05Continua após a publicidade

<p><strong>Rogério Marinho</strong> ascendeu ao governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a> por seu desempenho na articulação de projetos que dominaram a discussão política no Brasil recentemente. Escola sem partido, reforma trabalhista e reforma da Previdência. Todos esses assuntos têm em comum, além do fato de terem causado polêmica, sua participação direta.</p> <p>Por estar presente em debates centrais, Marinho assumiu o Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas passou também a acumular algumas desavenças.</p> <p>A longa experiência política, entretanto, tornou Rogério Marinho um estranho no primeiro escalão do governo, formado, majoritariamente, por militares e outsiders.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Rogério Marinho em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/alexandre-ramagem-o-amigo-da-familia-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Alexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro</a>4 jun 2020 - 15h06</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/arthur-virgilio-neto-um-veterano-na-politica-sem-papas-na-lingua/" rel="nofollow" target="_blank">Arthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua</a>28 Maio 2020 - 15h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/marcos-pontes-o-astronauta-ameacado-pelo-centrao/" rel="nofollow" target="_blank">Marcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão</a>19 Maio 2020 - 20h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/andre-mendonca-um-ministro-discreto-ou-decorativo/" rel="nofollow" target="_blank">André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?</a>14 Maio 2020 - 16h05</li></ul>Continua após a publicidade

Rogério Marinho, um carreirista político no governo Bolsonaro

Alexandre Ramagem chefiou a equipe de segurança de Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018 após o atentado contra o então candidato, em Juiz de Fora. Amigo da família Bolsonaro, o delegado se tornou o pivô da saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e um dos principais personagens da atual crise política brasileira. Apesar do desgaste, Bolsonaro parece não ter desistido de dar a Ramagem um lugar de mais destaque no seu governo. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Alexandre Ramagem em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsMarcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão19 Maio 2020 - 20h05PodcastsAndré Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?14 Maio 2020 - 16h05PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04PodcastsSergio Moro, uma biografia em análise no Planalto31 Maio 2019 - 00h05

<p><strong>Alexandre Ramagem</strong> chefiou a equipe de segurança de <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong> durante a campanha presidencial de 2018 após o atentado contra o então candidato, em Juiz de Fora. Amigo da família Bolsonaro, o delegado se tornou o pivô da saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e um dos principais personagens da atual crise política brasileira.</p> <p>Apesar do desgaste, Bolsonaro parece não ter desistido de dar a Ramagem um lugar de mais destaque no seu governo.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Alexandre Ramagem em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/marcos-pontes-o-astronauta-ameacado-pelo-centrao/" rel="nofollow" target="_blank">Marcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão</a>19 Maio 2020 - 20h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/andre-mendonca-um-ministro-discreto-ou-decorativo/" rel="nofollow" target="_blank">André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?</a>14 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/sergio-moro-uma-biografia-em-analise-no-planalto/" rel="nofollow" target="_blank">Sergio Moro, uma biografia em análise no Planalto</a>31 Maio 2019 - 00h05</li></ul>

Alexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, foi um dos políticos citados nominalmente pelo presidente Jair Bolsonaro na polêmica reunião ministerial de 22 de abril. Além dos governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, Virgílio foi xingado pelo chefe do Planalto, que o chamou de ‘vagabundo’. Deputado federal e senador por diversos mandatos, Virgílio já conhecia Jair Bolsonaro dos corredores do Congresso Nacional. Mas a relação entre os dois azedou mesmo depois que o capitão assumiu a presidência da República, graças aos problemas ambientais na Amazônia e, especialmente, à pandemia do coronavírus. Sem medo de polêmicas, os dois protagonizaram discussões públicas sobre a Covid-19 e também sobre as queimadas na Amazônia, que fizeram o prefeito da capital amazonense pedir ajuda de Greta Thunberg, outra ‘inimiga’ de Bolsonaro. O tucano também tem em seu histórico uma aliança inusitada com o PT. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Arthur Virgílio Neto em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsMarcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão19 Maio 2020 - 20h05PodcastsAndré Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?14 Maio 2020 - 16h05PodcastsHelder Barbalho, a política no sangue da família7 Maio 2020 - 16h05PodcastsRomeu Zema, um político novo com velhas polêmicas30 abr 2020 - 15h04

<p>O prefeito de Manaus, <strong>Arthur Virgílio Neto</strong>, foi um dos políticos citados nominalmente pelo presidente <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong> na polêmica reunião ministerial de 22 de abril. Além dos governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, Virgílio foi xingado pelo chefe do Planalto, que o chamou de ‘vagabundo’.</p> <p>Deputado federal e senador por diversos mandatos, Virgílio já conhecia Jair Bolsonaro dos corredores do Congresso Nacional. Mas a relação entre os dois azedou mesmo depois que o capitão assumiu a presidência da República, graças aos problemas ambientais na Amazônia e, especialmente, à pandemia do coronavírus. Sem medo de polêmicas, os dois protagonizaram discussões públicas sobre a Covid-19 e também sobre as queimadas na Amazônia, que fizeram o prefeito da capital amazonense pedir ajuda de Greta Thunberg, outra ‘inimiga’ de Bolsonaro. O tucano também tem em seu histórico uma aliança inusitada com o PT.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Arthur Virgílio Neto em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/marcos-pontes-o-astronauta-ameacado-pelo-centrao/" rel="nofollow" target="_blank">Marcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão</a>19 Maio 2020 - 20h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/andre-mendonca-um-ministro-discreto-ou-decorativo/" rel="nofollow" target="_blank">André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?</a>14 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/helder-barbalho-a-politica-no-sangue-da-familia/" rel="nofollow" target="_blank">Helder Barbalho, a política no sangue da família</a>7 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/romeu-zema-um-politico-novo-com-velhas-polemicas/" rel="nofollow" target="_blank">Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas</a>30 abr 2020 - 15h04</li></ul>

Arthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua

Marcos Pontes foi indicado por Jair Bolsonaro para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações em meio às promessas do então candidato de que iria priorizar especialistas para comandar as pastas. Com um ano e meio de governo, o primeiro astronauta brasileiro pode ver seu cargo ir para o espaço com as negociações do governo e os partidos do centrão. Mesmo sendo alguém que tenta equilibrar as vontades do presidente e todas as polêmicas que rondam a área que comanda, como as queimadas na Amazônia, o leilão do 5G e a privatização dos Correios. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Marcos Pontes em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsAndré Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?14 Maio 2020 - 16h05PodcastsHelder Barbalho, a política no sangue da família7 Maio 2020 - 16h05PodcastsRomeu Zema, um político novo com velhas polêmicas30 abr 2020 - 15h04PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04

<p><strong>Marcos Pontes</strong> foi indicado por <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong> para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações em meio às promessas do então candidato de que iria priorizar especialistas para comandar as pastas.</p> <p>Com um ano e meio de governo, o primeiro astronauta brasileiro pode ver seu cargo ir para o espaço com as negociações do governo e os partidos do centrão. Mesmo sendo alguém que tenta equilibrar as vontades do presidente e todas as polêmicas que rondam a área que comanda, como as queimadas na Amazônia, o leilão do 5G e a privatização dos Correios.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Marcos Pontes em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/andre-mendonca-um-ministro-discreto-ou-decorativo/" rel="nofollow" target="_blank">André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?</a>14 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/helder-barbalho-a-politica-no-sangue-da-familia/" rel="nofollow" target="_blank">Helder Barbalho, a política no sangue da família</a>7 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/romeu-zema-um-politico-novo-com-velhas-polemicas/" rel="nofollow" target="_blank">Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas</a>30 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li></ul>

Marcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão

André Mendonça já foi classificado pelo presidente da República Jair Bolsonaro como “terrivelmente evangélico” e que está agora diante do maior desafio de sua carreira: apagar o incêndio deixado em um dos mais importantes ministérios do país após a saída de Sergio Moro. Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, o novo ministro da Justiça pode ser um caminho para o fortalecimento da relação de Bolsonaro com os evangélicos, importante para as pretensões do atual presidente em se reeleger em 2022. André Mendonça também pode se beneficiar com o cargo e conseguir uma vaga no Supremo Tribunal Federal ainda neste ano. Conheça os detalhes de cada etapa da história de André Mendonça em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsHelder Barbalho, a política no sangue da família7 Maio 2020 - 16h05PodcastsRomeu Zema, um político novo com velhas polêmicas30 abr 2020 - 15h04PodcastsNelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus23 abr 2020 - 15h04PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04

<p><strong>André Mendonça</strong> já foi classificado pelo presidente da República <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong> como “terrivelmente evangélico” e que está agora diante do maior desafio de sua carreira: apagar o incêndio deixado em um dos mais importantes ministérios do país após a saída de <strong>Sergio Moro</strong>.</p> <p>Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, o novo ministro da Justiça pode ser um caminho para o fortalecimento da relação de Bolsonaro com os evangélicos, importante para as pretensões do atual presidente em se reeleger em 2022. André Mendonça também pode se beneficiar com o cargo e conseguir uma vaga no <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/supremo-tribunal-federal/" rel="nofollow" target="_blank">Supremo Tribunal Federal</a> ainda neste ano.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de André Mendonça em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/helder-barbalho-a-politica-no-sangue-da-familia/" rel="nofollow" target="_blank">Helder Barbalho, a política no sangue da família</a>7 Maio 2020 - 16h05</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/romeu-zema-um-politico-novo-com-velhas-polemicas/" rel="nofollow" target="_blank">Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas</a>30 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/nelson-teich-o-comandante-escolhido-pelo-governo-contra-o-coronavirus/" rel="nofollow" target="_blank">Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus</a>23 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li></ul>

André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo?

Helder Barbalho, governador do Pará, enfrentou o novo coronavírus tanto como gestor quanto como paciente. O emedebista foi dos três governadores diagnosticados até agora com a Covid-19. Filho de Jader Barbalho, ele começou a carreira política aos 21 anos, como vereador em Ananindeua. Atualmente, além do coronavírus, Helder Barbalho também luta para resolver os problemas no meio ambiente e a violência no seu estado. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Helder Barbalho em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsRomeu Zema, um político novo com velhas polêmicas30 abr 2020 - 15h04PodcastsNelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus23 abr 2020 - 15h04PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04PodcastsCamilo Santana, a renovação dentro do petismo9 abr 2020 - 16h04

<p>Helder Barbalho, governador do Pará, enfrentou o novo coronavírus tanto como gestor quanto como paciente. O emedebista foi dos três governadores diagnosticados até agora com a Covid-19.</p> <p>Filho de Jader Barbalho, ele começou a carreira política aos 21 anos, como vereador em Ananindeua. Atualmente, além do coronavírus, Helder Barbalho também luta para resolver os problemas no meio ambiente e a violência no seu estado.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Helder Barbalho em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/romeu-zema-um-politico-novo-com-velhas-polemicas/" rel="nofollow" target="_blank">Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas</a>30 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/nelson-teich-o-comandante-escolhido-pelo-governo-contra-o-coronavirus/" rel="nofollow" target="_blank">Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus</a>23 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/camilo-santana-a-renovacao-dentro-do-petismo/" rel="nofollow" target="_blank">Camilo Santana, a renovação dentro do petismo</a>9 abr 2020 - 16h04</li></ul>

Helder Barbalho, a política no sangue da família

Romeu Zema foi um dos estreantes na política que ajudaram o partido Novo a se erguer no Brasil. Mas coleciona algumas polêmicas dentro e fora da sigla. Ainda na campanha de 2018, deu uma declaração a favor do então candidato à presidência pelo PSL Jair Bolsonaro, esquecendo que seu partido tinha João Amoedo na disputa. Já comandando o estado de Minas Gerais, Zema foi um dos sete governadores que se negaram a assinar uma carta conjunta com críticas ao presidente Jair Bolsonaro e em defesa dos líderes do Congresso Nacional. A carta foi escrita após Bolsonaro participar de manifestações que pediam a volta do Ato Institucional Número 5 e o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Ele também luta para resolver os problemas financeiros de Minas Gerais e cumprir suas promessas de campanhas. A primeira delas, de abrir mão do salário, não foi cumprida. Mas Zema alega que o valor é doado para uma instituição de caridade. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Romeu Zema em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsNelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus23 abr 2020 - 15h04PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04PodcastsCamilo Santana, a renovação dentro do petismo9 abr 2020 - 16h04PodcastsLuiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão2 abr 2020 - 17h04Continua após a publicidade

<p><strong>Romeu Zema</strong> foi um dos estreantes na política que ajudaram o partido Novo a se erguer no Brasil. Mas coleciona algumas polêmicas dentro e fora da sigla. Ainda na campanha de 2018, deu uma declaração a favor do então candidato à presidência pelo PSL <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong>, esquecendo que seu partido tinha <strong>João Amoedo</strong> na disputa.</p> <p>Já comandando o estado de Minas Gerais, Zema foi um dos sete governadores que se negaram a assinar uma carta conjunta com críticas ao presidente Jair Bolsonaro e em defesa dos líderes do Congresso Nacional. A carta foi escrita após Bolsonaro participar de manifestações que pediam a volta do Ato Institucional Número 5 e o fechamento do Congresso e do <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/supremo-tribunal-federal/" rel="nofollow" target="_blank">Supremo Tribunal Federal</a>.</p> <p>Ele também luta para resolver os problemas financeiros de Minas Gerais e cumprir suas promessas de campanhas. A primeira delas, de abrir mão do salário, não foi cumprida. Mas Zema alega que o valor é doado para uma instituição de caridade.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Romeu Zema em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/nelson-teich-o-comandante-escolhido-pelo-governo-contra-o-coronavirus/" rel="nofollow" target="_blank">Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus</a>23 abr 2020 - 15h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/camilo-santana-a-renovacao-dentro-do-petismo/" rel="nofollow" target="_blank">Camilo Santana, a renovação dentro do petismo</a>9 abr 2020 - 16h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/luiz-henrique-mandetta-o-ministro-moderado-no-meio-do-furacao/" rel="nofollow" target="_blank">Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão</a>2 abr 2020 - 17h04</li></ul>Continua após a publicidade

Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas

O oncologista Nelson Teich é conhecido na sua área por unir medicina à gestão administrativa. E com a necessidade de combater o coronavírus sem perder o foco na economia, o presidente Jair Bolsonaro o escolheu para comandar o Ministério da Saúde. Depois de ter sido um dos assessores para a área da saúde na campanha de Bolsonaro ao Planalto, em 2018, Teich chegou a ser cotado para a pasta, mas perdeu a vaga para Luiz Henrique Mandetta, de perfil mais político e também reconhecido por sua proximidade à iniciativa privada. Mas Mandetta entrou em rota de colisão com o presidente por divergências na forma de como combater o coronavírus. Ao demitir Mandetta, Bolsonaro estabeleceu que o novo ministro deveria ser alguém favorável à ideia da flexibilização do isolamento. Até por isso, o nome de Teich ainda é visto com alguma desconfiança. E desafios não faltam neste início de trabalho à frente do Ministério da Saúde. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Nelson Teich em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsLuiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão2 abr 2020 - 17h04PodcastsOsmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita15 abr 2020 - 19h04PodcastsCamilo Santana, a renovação dentro do petismo9 abr 2020 - 16h04PodcastsRonaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro20 mar 2020 - 19h03

<p>O oncologista <strong>Nelson Teich</strong> é conhecido na sua área por unir medicina à gestão administrativa. E com a necessidade de combater o coronavírus sem perder o foco na economia, o presidente Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a> o escolheu para comandar o Ministério da Saúde. Depois de ter sido um dos assessores para a área da saúde na campanha de Bolsonaro ao Planalto, em 2018, Teich chegou a ser cotado para a pasta, mas perdeu a vaga para Luiz Henrique Mandetta, de perfil mais político e também reconhecido por sua proximidade à iniciativa privada.</p> <p>Mas Mandetta entrou em rota de colisão com o presidente por divergências na forma de como combater o coronavírus. Ao demitir Mandetta, Bolsonaro estabeleceu que o novo ministro deveria ser alguém favorável à ideia da flexibilização do isolamento. Até por isso, o nome de Teich ainda é visto com alguma desconfiança. E desafios não faltam neste início de trabalho à frente do <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-da-saude/" rel="nofollow" target="_blank">Ministério da Saúde</a>.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Nelson Teich em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/luiz-henrique-mandetta-o-ministro-moderado-no-meio-do-furacao/" rel="nofollow" target="_blank">Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão</a>2 abr 2020 - 17h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/osmar-terra-um-ex-comunista-na-extrema-direita/" rel="nofollow" target="_blank">Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita</a>15 abr 2020 - 19h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/camilo-santana-a-renovacao-dentro-do-petismo/" rel="nofollow" target="_blank">Camilo Santana, a renovação dentro do petismo</a>9 abr 2020 - 16h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/ronaldo-caiado-o-governador-que-nao-solta-a-mao-de-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro</a>20 mar 2020 - 19h03</li></ul>

Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus

Principal conselheiro do presidente Jair Bolsonaro na área da saúde e defensor da campanha pelo fim da quarentena, o deputado federal gaúcho Osmar Terra ganhou destaque na crise da pandemia como um oponente do ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, sendo até apontado como um candidato à sucessão do titular da pasta. O deputado federal também adotou uma postura contrária às recomendações da Organização Mundial da Saúde. Mas Terra nem sempre foi tão alinhado à direita. Na juventude, foi líder do movimento estudantil na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ligado ao Partido Comunista do Brasil, e chegou a ser perseguido pela ditadura militar. Com o tempo, foi indo para a direita. Participou dos governos de Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer antes de ser ministro de Bolsonaro até fevereiro de 2020, quando saiu da pasta da Cidadania para dar lugar a Onyx Lorenzoni, que saíra da Casa Civil. Com isso, voltou ao posto de deputado federal, mas ainda sonha com uma volta à Esplanada dos Ministérios. E sofre com críticas tanto de aliados quanto de inimigos políticos. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Osmar Terra em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana RelacionadasPodcastsLuiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão2 abr 2020 - 17h04PodcastsRonaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro20 mar 2020 - 19h03PodcastsCamilo Santana, a renovação dentro do petismo9 abr 2020 - 16h04PodcastsAugusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque12 mar 2020 - 18h03

<p>Principal conselheiro do presidente <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong> na área da saúde e defensor da campanha pelo fim da quarentena, o deputado federal gaúcho <strong>Osmar Terra</strong> ganhou destaque na crise da pandemia como um oponente do ministro da Saúde <strong>Luiz Henrique Mandetta</strong>, sendo até apontado como um candidato à sucessão do titular da pasta. O deputado federal também adotou uma postura contrária às recomendações da Organização Mundial da Saúde.</p> <p>Mas Terra nem sempre foi tão alinhado à direita. Na juventude, foi líder do movimento estudantil na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ligado ao Partido Comunista do Brasil, e chegou a ser perseguido pela ditadura militar. Com o tempo, foi indo para a direita. Participou dos governos de Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer antes de ser ministro de Bolsonaro até fevereiro de 2020, quando saiu da pasta da Cidadania para dar lugar a Onyx Lorenzoni, que saíra da <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/casa-civil/" rel="nofollow" target="_blank">Casa Civil</a>. Com isso, voltou ao posto de deputado federal, mas ainda sonha com uma volta à Esplanada dos Ministérios. E sofre com críticas tanto de aliados quanto de inimigos políticos.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Osmar Terra em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/luiz-henrique-mandetta-o-ministro-moderado-no-meio-do-furacao/" rel="nofollow" target="_blank">Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão</a>2 abr 2020 - 17h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/ronaldo-caiado-o-governador-que-nao-solta-a-mao-de-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro</a>20 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/camilo-santana-a-renovacao-dentro-do-petismo/" rel="nofollow" target="_blank">Camilo Santana, a renovação dentro do petismo</a>9 abr 2020 - 16h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/augusto-heleno-o-general-estrategista-parte-para-o-ataque/" rel="nofollow" target="_blank">Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque</a>12 mar 2020 - 18h03</li></ul>

Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita

Afilhado político dos irmãos Ciro e Cid Gomes, do PDT, o petista Camilo Santana é um dos defensores da renovação e da autocrítica dentro do Partido dos Trabalhadores. Tanto que foi uma das poucas vozes dentro do PT favoráveis a uma chapa encabeçada por Ciro Gomes com Fernando Haddad de vice, o que lhe rendeu uma certa impopularidade dentro da sigla. Governador do Ceará, Camilo também já teve suas rusgas com o governo federal. O estado que comanda foi um dos primeiros a determinar barreiras nas divisas com outros estados para aumentar a fiscalização sanitária por causa do coronavírus. A medida desagradou o presidente Jair Bolsonaro, que passou a criticar mais abertamente não só Camilo, mas todos os outros governadores. Ao mesmo tempo, o petista também já teve momentos de colaboração com o governo federal, especialmente para solucionar problemas como a greve dos policiais e os conflitos na segurança pública. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Camilo Santana em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana: RelacionadasPodcastsLuiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão2 abr 2020 - 17h04PodcastsRonaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro20 mar 2020 - 19h03PodcastsAugusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque12 mar 2020 - 18h03PodcastsFlávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial20 fev 2020 - 12h02

<p>Afilhado político dos irmãos Ciro e Cid Gomes, do PDT, o petista <strong>Camilo Santana</strong> é um dos defensores da renovação e da autocrítica dentro do Partido dos Trabalhadores. Tanto que foi uma das poucas vozes dentro do PT favoráveis a uma chapa encabeçada por <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ciro-gomes/" rel="nofollow" target="_blank">Ciro Gomes</a> com Fernando Haddad de vice, o que lhe rendeu uma certa impopularidade dentro da sigla.</p> <p>Governador do Ceará, Camilo também já teve suas rusgas com o governo federal. O estado que comanda foi um dos primeiros a determinar barreiras nas divisas com outros estados para aumentar a fiscalização sanitária por causa do coronavírus. A medida desagradou o presidente <strong>Jair <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a></strong>, que passou a criticar mais abertamente não só Camilo, mas todos os outros governadores. Ao mesmo tempo, o petista também já teve momentos de colaboração com o governo federal, especialmente para solucionar problemas como a greve dos policiais e os conflitos na segurança pública.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Camilo Santana em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana:</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/luiz-henrique-mandetta-o-ministro-moderado-no-meio-do-furacao/" rel="nofollow" target="_blank">Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão</a>2 abr 2020 - 17h04</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/ronaldo-caiado-o-governador-que-nao-solta-a-mao-de-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro</a>20 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/augusto-heleno-o-general-estrategista-parte-para-o-ataque/" rel="nofollow" target="_blank">Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque</a>12 mar 2020 - 18h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/flavio-dino-a-nova-aposta-da-esquerda-para-a-corrida-presidencial/" rel="nofollow" target="_blank">Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial</a>20 fev 2020 - 12h02</li></ul>

Camilo Santana, a renovação dentro do petismo

Com um perfil mais moderado, Luiz Henrique Mandetta passou o primeiro ano do governo Bolsonaro sem chamar muito a atenção. Distante das polêmicas ideológicas, adotou um tom apaziguador e, na maioria das vezes, justificou suas decisões com argumentos técnicos. Mas no início de 2020, a calmaria no Ministério da Saúde foi interrompida com o coronavírus e o atual titular da pasta ganhou os holofotes. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Luiz Henrique Mandetta em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana: RelacionadasPodcastsRonaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro20 mar 2020 - 19h03PodcastsAugusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque12 mar 2020 - 18h03PodcastsBraga Netto, um general na Casa Civil5 mar 2020 - 19h03PodcastsFlávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial20 fev 2020 - 12h02

<p>Com um perfil mais moderado, Luiz Henrique Mandetta passou o primeiro ano do governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a> sem chamar muito a atenção. Distante das polêmicas ideológicas, adotou um tom apaziguador e, na maioria das vezes, justificou suas decisões com argumentos técnicos.</p> <p>Mas no início de 2020, a calmaria no <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-da-saude/" rel="nofollow" target="_blank">Ministério da Saúde</a> foi interrompida com o coronavírus e o atual titular da pasta ganhou os holofotes.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Luiz Henrique Mandetta em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana:</h3> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/ronaldo-caiado-o-governador-que-nao-solta-a-mao-de-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro</a>20 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/augusto-heleno-o-general-estrategista-parte-para-o-ataque/" rel="nofollow" target="_blank">Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque</a>12 mar 2020 - 18h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/braga-netto-um-general-na-casa-civil/" rel="nofollow" target="_blank">Braga Netto, um general na Casa Civil</a>5 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/flavio-dino-a-nova-aposta-da-esquerda-para-a-corrida-presidencial/" rel="nofollow" target="_blank">Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial</a>20 fev 2020 - 12h02</li></ul>

Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão

Em um período de conflitos entre governadores e o governo Bolsonaro, Ronaldo Caiado mantém uma posição dissonante no cenário político: ele faz questão de jurar lealdade ao presidente. Mesmo quando bate de frente com os bolsonaristas, como quando tentou esvaziar uma manifestação pró-governo como medida de prevenção contra o avanço do coronavírus, no dia 15 de março (e aplicou medidas duras contra a crise). Nesse caso, o médico falou mais alto que o político, governador de Goiás. O episódio da semana começa muito antes disso. Em 1989, quando o Brasil se preparava para escolher um novo presidente, entre candidatos como Brizola e Collor, aparecia o nome ainda pouco conhecido de Caiado. Desde então, o político, hoje filiado ao DEM, se afirmou como um adversário direto de Lula – uma oposição que duraria mais de 30 anos. Confira a história completa no podcast Funcionário da Semana. RelacionadasPodcastsAugusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque12 mar 2020 - 18h03PodcastsBraga Netto, um general na Casa Civil5 mar 2020 - 19h03PodcastsFlávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial20 fev 2020 - 12h02PodcastsRegina Duarte, a nova namoradinha do governo Bolsonaro6 fev 2020 - 16h02  Continua após a publicidade

<p>Em um período de conflitos entre governadores e o governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a>, <strong>Ronaldo Caiado</strong> mantém uma posição dissonante no cenário político: ele faz questão de jurar lealdade ao presidente. Mesmo quando bate de frente com os bolsonaristas, como quando tentou esvaziar uma manifestação pró-governo como medida de prevenção contra o avanço do coronavírus, no dia 15 de março (e <a href="https://veja.abril.com.br/blog/radar/coronavirus-caiado-baixa-decreto-e-fecha-quase-tudo-em-goias/" rel="nofollow" target="_blank">aplicou medidas duras contra a crise</a>). Nesse caso, o médico falou mais alto que o político, governador de Goiás.</p> <p>O episódio da semana começa muito antes disso. Em 1989, quando o Brasil se preparava para escolher um novo presidente, entre candidatos como Brizola e Collor, aparecia o nome ainda pouco conhecido de Caiado. Desde então, o político, hoje filiado ao DEM, se afirmou como um adversário direto de <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/" rel="nofollow" target="_blank">Lula</a> – uma oposição que duraria mais de 30 anos. <strong>Confira a história completa no podcast Funcionário da Semana.</strong></p> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/augusto-heleno-o-general-estrategista-parte-para-o-ataque/" rel="nofollow" target="_blank">Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque</a>12 mar 2020 - 18h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/braga-netto-um-general-na-casa-civil/" rel="nofollow" target="_blank">Braga Netto, um general na Casa Civil</a>5 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/flavio-dino-a-nova-aposta-da-esquerda-para-a-corrida-presidencial/" rel="nofollow" target="_blank">Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial</a>20 fev 2020 - 12h02</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/regina-duarte-a-nova-namoradinha-do-governo-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Regina Duarte, a nova namoradinha do governo Bolsonaro</a>6 fev 2020 - 16h02</li></ul> <p> </p>Continua após a publicidade

Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro

Em um dos capítulos mais recentes do fogo cruzado entre o Executivo e Legislativo, o ministro-chefe do Gabinete da Segurança Institucional da Presidência da República, general Augusto Heleno, deixou escapar um comentário que explodiu a tensão entre os Poderes. Em uma live, mostrou irritação com a pressão do Congresso para controlar cerca de 30 bilhões de reais do chamado Orçamento impositivo. A controvérsia rendeu reação entre bolsonaristas e a convocação de manifestações pró-governo. O episódio da semana analisa a trajetória do pivô dessa polêmica. Conhecido como pacificador ao longo da carreira militar, Augusto Heleno passou a endurecer o tom e, considerado um dos principais estrategistas do governo Bolsonaro, a adotar uma postura ofensiva. RelacionadasPodcastsBraga Netto, um general na Casa Civil5 mar 2020 - 19h03PodcastsFlávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial20 fev 2020 - 12h02PodcastsOtoni de Paula, o fiscal da moralidade dos artistas13 fev 2020 - 16h02PodcastsHélio Negão, o fiel escudeiro de Jair Bolsonaro30 jan 2020 - 16h01 Conheça os detalhes de cada etapa da história de Augusto Heleno em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana.

<p>Em um dos capítulos mais recentes do fogo cruzado entre o Executivo e Legislativo, o ministro-chefe do Gabinete da Segurança Institucional da Presidência da República, general <strong><a href="veja.abril.com.br/noticias-sobre/augusto-heleno/" rel="nofollow" target="_blank">Augusto Heleno</a></strong>, deixou escapar um comentário que explodiu a tensão entre os Poderes. Em uma live, mostrou irritação com a pressão do Congresso para controlar cerca de 30 bilhões de reais do chamado Orçamento impositivo. A controvérsia rendeu reação entre bolsonaristas e a convocação de manifestações pró-governo.</p> <p>O episódio da semana analisa a trajetória do pivô dessa polêmica. Conhecido como pacificador ao longo da carreira militar, Augusto Heleno passou a endurecer o tom e, considerado um dos principais estrategistas do governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a>, a adotar uma postura ofensiva.</p> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/braga-netto-um-general-na-casa-civil/" rel="nofollow" target="_blank">Braga Netto, um general na Casa Civil</a>5 mar 2020 - 19h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/flavio-dino-a-nova-aposta-da-esquerda-para-a-corrida-presidencial/" rel="nofollow" target="_blank">Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial</a>20 fev 2020 - 12h02</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/otoni-de-paula-o-fiscal-da-moralidade-dos-artistas/" rel="nofollow" target="_blank">Otoni de Paula, o fiscal da moralidade dos artistas</a>13 fev 2020 - 16h02</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/helio-negao-o-fiel-escudeiro-de-jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Hélio Negão, o fiel escudeiro de Jair Bolsonaro</a>30 jan 2020 - 16h01</li></ul> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Augusto Heleno em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana.</h3>

Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque

O general de Exército Walter Souza Braga Netto assumiu recentemente uma nova missão na carreira. Aos 62 anos, ele foi nomeado Ministro-Chefe da Casa Civil no governo Bolsonaro. É o primeiro militar a assumir a pasta em quase quatro décadas. Antes dele, o último que ocupou o cargo vindo da caserna foi o general Golbery do Couto e Silva, entre 1974 e 1981 – do governo do general Geisel até o início da gestão do general Figueiredo, presidente que encerrou o período de ditadura militar. Respaldado pelas Forças Armadas e prestigiado por sua atuação na intervenção federal no Rio de Janeiro, Braga Netto terá a função de coordenar os outros ministros, como anunciou o presidente. Ele assume uma pasta historicamente importante para o Executivo, mas que foi esvaziada pelo governo em seus pouco menos de 14 meses. Onyx Lorenzoni perdeu poderes no cargo neste período e foi deslocado para o Ministério da Cidadania, no lugar de Osmar Terra, que é deputado federal pelo MDB e reassumiu o mandato na Câmara. RelacionadasPodcastsFlávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial20 fev 2020 - 12h02PodcastsOtoni de Paula, o fiscal da moralidade dos artistas13 fev 2020 - 16h02PodcastsOs efeitos indiretos do coronavírus na economia2 mar 2020 - 18h03PodcastsHélio Negão, o fiel escudeiro de Jair Bolsonaro30 jan 2020 - 16h01 A chegada de Braga Netto mostra a força do grupo militar e deve fortalecer a Casa Civil, responsável pela relação institucional entre o Executivo e os demais Poderes. Conheça os detalhes de cada etapa da história de Braga Netto em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana.Continua após a publicidade

<p>O general de Exército <strong>Walter Souza Braga Netto</strong> assumiu recentemente uma nova missão na carreira. Aos 62 anos, ele foi nomeado Ministro-Chefe da Casa Civil no governo <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Bolsonaro</a>. É o primeiro militar a assumir a pasta em quase quatro décadas. Antes dele, o último que ocupou o cargo vindo da caserna foi o general Golbery do Couto e Silva, entre 1974 e 1981 – do governo do general Geisel até o início da gestão do general Figueiredo, presidente que encerrou o período de ditadura militar.</p> <p>Respaldado pelas Forças Armadas e prestigiado por sua atuação na intervenção federal no Rio de Janeiro, Braga Netto terá a função de coordenar os outros ministros, como anunciou o presidente. Ele assume uma pasta historicamente importante para o Executivo, mas que foi esvaziada pelo governo em seus pouco menos de 14 meses. Onyx Lorenzoni perdeu poderes no cargo neste período e foi deslocado para o <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ministerio-da-cidadania/" rel="nofollow" target="_blank">Ministério da Cidadania</a>, no lugar de Osmar Terra, que é deputado federal pelo MDB e reassumiu o mandato na Câmara.</p> <ul><li>Relacionadas</li></ul><ul><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/flavio-dino-a-nova-aposta-da-esquerda-para-a-corrida-presidencial/" rel="nofollow" target="_blank">Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial</a>20 fev 2020 - 12h02</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/otoni-de-paula-o-fiscal-da-moralidade-dos-artistas/" rel="nofollow" target="_blank">Otoni de Paula, o fiscal da moralidade dos artistas</a>13 fev 2020 - 16h02</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/os-efeitos-indiretos-do-coronavirus-na-economia/" rel="nofollow" target="_blank">Os efeitos indiretos do coronavírus na economia</a>2 mar 2020 - 18h03</li><li><a href="/podcast" rel="nofollow" target="_blank">Podcasts</a><a href="https://veja.abril.com.br/podcast/helio-negao-o-fiel-escudeiro-de-jair-bolsonaro/" rel="nofollow" target="_blank">Hélio Negão, o fiel escudeiro de Jair Bolsonaro</a>30 jan 2020 - 16h01</li></ul> <p>A chegada de Braga Netto mostra a força do grupo militar e deve fortalecer a <a href="https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/casa-civil/" rel="nofollow" target="_blank">Casa Civil</a>, responsável pela relação institucional entre o Executivo e os demais Poderes.</p> <h3>Conheça os detalhes de cada etapa da história de Braga Netto em mais uma edição do podcast Funcionário da Semana.</h3>Continua após a publicidade

Braga Netto, um general na Casa Civil

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