Antonia Brico's guest appearances

Antonia Brico

Motivazione Quotidiana

Modernos de otros tiempos

K.E.C.K. Podcast von und mit Manuela Klasen

I Don't Know Her

#MulherDeFibra

OwlTail

Antonia Brico foi uma regente e pianista neerlandesa. Ela foi a primeira maestrina a conquistar respeito internacional e conduzir importantes orquestras sinfônicas. Nascida em 1902, filha de uma mãe solteira em Rotterdam, Antonia Brico foi acolhida por uma família adotiva, com a qual migrou para os Estados Unidos em 1908. Ao se formar no Ensino Médio, Antonia Brico já era uma pianista talentosa, e começava a dar seus primeiros passos rumo à carreira de regente. Durante seus anos estudando na Universidade da Califórnia, em Berkeley, Antonia Brico trabalhou como assistente do diretor da Ópera de São Francisco. Depois, ingressou na Escola Estatal de Música e Belas Artes de Berlim, tornando-se a primeira americana a se formar em regência pela instituição. Durante esse período, foi aluna e pupila de Karl Muck, maestro da Orquestra Filarmônica de Hamburgo. Em 1930, Brico fez sua estreia profissional regendo a Orquestra Filarmônica de Berlim. Esse evento, e suas aparições subsequentes junto às orquestras de Los Angeles, São Francisco e Hamburgo, foram aclamadas por crítica e público. Em 1934, ela foi nomeada regente da Orquestra Sinfônica das Mulheres que, em 1939 (após a admissão de homens), passou a se chamar Orquestra Sinfônica Brico. Em 1938, AB se tornou a primeira mulher a reger a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque. Em 1946, Brico fez uma longa turnê pela Europa, como pianista e também como regente. Ainda assim, foi na década de 1940 que sua popularidade começou a diminuir, e as oportunidades de trabalho de Brico começaram a desaparecer, sendo seu meio quase que dominado por homens. Em ‘42, se estabeleceu no Colorado, em ’48 a maestrina fundou a que viria a ser a Orquestra Filarmônica de Denver, que regeu até se aposentar, em 1985. Antonia Brico faleceu em 1989, aos 87 anos.

Antonia Brico foi uma regente e pianista neerlandesa. Ela foi a primeira maestrina a conquistar respeito internacional e conduzir importantes orquestras sinfônicas. Nascida em 1902, filha de uma mãe solteira em Rotterdam, Antonia Brico foi acolhida por uma família adotiva, com a qual migrou para os Estados Unidos em 1908. Ao se formar no Ensino Médio, Antonia Brico já era uma pianista talentosa, e começava a dar seus primeiros passos rumo à carreira de regente. Durante seus anos estudando na Universidade da Califórnia, em Berkeley, Antonia Brico trabalhou como assistente do diretor da Ópera de São Francisco. Depois, ingressou na Escola Estatal de Música e Belas Artes de Berlim, tornando-se a primeira americana a se formar em regência pela instituição. Durante esse período, foi aluna e pupila de Karl Muck, maestro da Orquestra Filarmônica de Hamburgo. Em 1930, Brico fez sua estreia profissional regendo a Orquestra Filarmônica de Berlim. Esse evento, e suas aparições subsequentes junto às orquestras de Los Angeles, São Francisco e Hamburgo, foram aclamadas por crítica e público. Em 1934, ela foi nomeada regente da Orquestra Sinfônica das Mulheres que, em 1939 (após a admissão de homens), passou a se chamar Orquestra Sinfônica Brico. Em 1938, AB se tornou a primeira mulher a reger a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque. Em 1946, Brico fez uma longa turnê pela Europa, como pianista e também como regente. Ainda assim, foi na década de 1940 que sua popularidade começou a diminuir, e as oportunidades de trabalho de Brico começaram a desaparecer, sendo seu meio quase que dominado por homens. Em ‘42, se estabeleceu no Colorado, em ’48 a maestrina fundou a que viria a ser a Orquestra Filarmônica de Denver, que regeu até se aposentar, em 1985. Antonia Brico faleceu em 1989, aos 87 anos.

AV talks about the next step in their transition (hint: it starts with T!). Then the hosts talk about a woman who should have had a stellar career in classical music, but, instead, was shut out again and again. Antonia Brico was a world-class symphony conductor who was the first woman to graduate from one of the most prestigious conducting schools in the world &amp; was the first woman to conduct the New York Philharmonic, but that wasn’t enough. Also, there is a special bonus after the credits you don’t want to miss.

AV talks about the next step in their transition (hint: it starts with T!). Then the hosts talk about a woman who should have had a stellar career in classical music, but, instead, was shut out again and again. Antonia Brico was a world-class symphony conductor who was the first woman to graduate from one of the most prestigious conducting schools in the world &amp; was the first woman to conduct the New York Philharmonic, but that wasn’t enough. Also, there is a special bonus after the credits you don’t want to miss.

CONDUCTOR - Antonia Brico

In dieser Episode möchte ich dich, anhand der Lebensgeschichte von Antonia Brico, einer der ersten weiblichen Dirigentinnen, motivieren, immer dir selbst und deinen Träumen zu folgen. Ihr Aufwachsen unter schwierigsten Verhältnissen zeigt auf, dass eine starke Persönlichkeit, ein starker Willen sowie Freude und Begeisterung, zusammengenommen Vieles möglich machen. Antonia Brico folgt mit größter Leidenschaft und konsequent ihrem Traum, ihre Berufung Dirigentin zu leben und dies zu einer Zeit, wo es noch gar nicht möglich scheint, denn weibliche Dirigentinnen kommen in einer Männderdomäne nicht vor. Immer wieder aufstehen, sich von Rückschlägen nicht unterkriegen lassen ist das Credo aller erfolgreicher Menschen. Sie verkörpert auch mein Anliegen, immer zu dir selbst zu stehen, du selbst zu sein und dein Leben zu leben, auf inspirierende Weise. Kostenfreies Impulscoaching:  www.manuelaklasen.de/gc Gratis Meditationen:  www.manuelaklasen.de/gc/meditationen K.E.C.K. Powercoaching-Programm:www.manuelaklasen.de/halbjahres-coaching-lebe-deinen-traum/ Wenn du dich mit dir und deinen Gefühlen auseinandersetzt und deine Energie in Bezug auf alte Erfahrungen und aktuelle für dich stressige Situationen veränderst, kannst du wieder mit Freude, Leichtigkeit und voller Energie, deine Ziele angehen. Wenn du weißt, wie du deine Energie bewusst steuerst, kannst du dir ein erfülltes und glückliches Leben erschaffen.

In dieser Episode möchte ich dich, anhand der Lebensgeschichte von Antonia Brico, einer der ersten weiblichen Dirigentinnen, motivieren, immer dir selbst und deinen Träumen zu folgen. Ihr Aufwachsen unter schwierigsten Verhältnissen zeigt auf, dass eine starke Persönlichkeit, ein starker Willen sowie Freude und Begeisterung, zusammengenommen Vieles möglich machen. Antonia Brico folgt mit größter Leidenschaft und konsequent ihrem Traum, ihre Berufung Dirigentin zu leben und dies zu einer Zeit, wo es noch gar nicht möglich scheint, denn weibliche Dirigentinnen kommen in einer Männderdomäne nicht vor. Immer wieder aufstehen, sich von Rückschlägen nicht unterkriegen lassen ist das Credo aller erfolgreicher Menschen. Sie verkörpert auch mein Anliegen, immer zu dir selbst zu stehen, du selbst zu sein und dein Leben zu leben, auf inspirierende Weise. Kostenfreies Impulscoaching: <a href="http://www.manuelaklasen.de/gc" rel="nofollow" target="_blank">www.manuelaklasen.de/gc</a> Gratis Meditationen: <a href="http://www.manuelaklasen.de/gc/meditationen" rel="nofollow" target="_blank">www.manuelaklasen.de/gc/meditationen</a> K.E.C.K. Powercoaching-Programm: <a href="http://www.manuelaklasen.de/halbjahres-coaching-lebe-deinen-traum/" rel="nofollow" target="_blank">www.manuelaklasen.de/halbjahres-coaching-lebe-deinen-traum/</a> Wenn du dich mit dir und deinen Gefühlen auseinandersetzt und deine Energie in Bezug auf alte Erfahrungen und aktuelle für dich stressige Situationen veränderst, kannst du wieder mit Freude, Leichtigkeit und voller Energie, deine Ziele angehen. Wenn du weißt, wie du deine Energie bewusst steuerst, kannst du dir ein erfülltes und glückliches Leben erschaffen.

#130 K.E.C.K. Podcast Antonia Brico - Leben einer Leidenschaft

Sección del programa de Rpa "La radio es mía" que demuestra que la modernidad es algo que viene de antiguo. Emisión del 12/4/2021, vigésimoquinta de la sexta temporada, dedicada a la directora de orquesta norteamericana, de origen holandés, Antonia Brico.El otro día, mi amiga Lara Diloy  decía en una entrevista que hacían falta referentes femeninos en la música clásica. En Modernos de otros tiempos hemos pensado que era buena idea recoger el guante y acercarnos a la historia de Antonia Brico, la primera mujer que ocupó el podio de la Filarmónica de Berlín. Era 1930 y si encontrar instrumentistas femeninas en una orquesta profesional era casi una excentricidad, que una mujer dirigiera el cotarro era impensable. Pero, ¿qué era eso para Antonia Brico? Ya no le cabían palos en las ruedas, se los habían puesto todos. Había estudiado música en Berkeley, ¿pero dirección de orquesta? ¿Para qué quieres estudiar algo que nunca podrás hacer? Lo intentó en Nueva York, y nada. Después fue a Alemania, en la tierra de Beethoven todo sería más sencillo. ¡Y un rábano! Le costó, pero consiguió convencer al legendario Karl Muck para que la acogiera como discípula, como su única alumna y consiguió graduarse en dirección en la Hochschule für Musik de Berlín. Ningún norteamericano lo había conseguido antes. Sus méritos musicales se impusieron y consiguió dirigir la Filarmónica de Berlín en enero de 1930. «Miss Brico –publicó el Allgemeine Zeitung– ha demostrado dotes sorpresivas e inequívocas como directora. Es más habilidosa, lista y musical que muchos de sus colegas masculinos que nosaburren aquí en Berlín». Pese a eso, no repitió.Volvió a EEUU y repitió su triunfo, pero un tenor se negó a actuar con ella por si le restaba protagonismo. En los años 30 fundó y dirigió la Orquesta Sinfónica de Mujeres de Nueva York con la que cerró las muchas bocas que decían que las músicas no estaban preparadas para tocar determinados instrumentos, pero cuando acabó la guerra quedó alejada del gran público en Denver. De poco sirvió que Bruno Walter, Arthur Rubinstein, Albert Schweitzer, Jan Sibelius o Wilhelm Fürtwangler se rindieran ante su talento, nunca consiguió que una orquesta profesional la nombrara directora titular. Tuvo que conformarse con las orquestas amateurs que fundó o con las invitaciones para dirigir conciertos que recibía desde Europa. «Doy cinco conciertos al año aunque tenga fuerzas para dar cinco conciertos al mes. Enseño, pero estoy frustrada. Es como dar una miga de pan a alguien que se está muriendo de hambre».En 1971, la cantante de folk Judy Collins, que había sido alumna suya en la infancia, hizo un magnífico documental: Antonia: Retrato de la mujer (pongo el enlace en los comentarios), que le dio un pequeño reconocimiento y le permitió dar varios conciertos con orquestas de primera y hasta que saliera un disco con sus oberturas de Mozart. Murió sola y olvidada en 1889.Un reciente biopic, La directora de orquesta, recoge de forma bastante edulcorada (mercators rules) su historia. A mi, me ha hecho saber de su existencia. He ecuchado las pocas grabaciones que hizo y me pregunto: ¿Por qué ni siquiera a los aficionados más recalcitrantes a la música clásica nos suena esta mujer? ¿Precisamente por esto último? ella decía que «No me llamo a mí misma una mujer directora, me defino como un director que resultó ser mujer».

Sección del programa de Rpa "La radio es mía" que demuestra que la modernidad es algo que viene de antiguo. Emisión del 12/4/2021, vigésimoquinta de la sexta temporada, dedicada a la directora de orquesta norteamericana, de origen holandés, Antonia Brico. El otro día, mi amiga Lara Diloy decía en una entrevista que hacían falta referentes femeninos en la música clásica. En Modernos de otros tiempos hemos pensado que era buena idea recoger el guante y acercarnos a la historia de Antonia Brico, la primera mujer que ocupó el podio de la Filarmónica de Berlín. Era 1930 y si encontrar instrumentistas femeninas en una orquesta profesional era casi una excentricidad, que una mujer dirigiera el cotarro era impensable. Pero, ¿qué era eso para Antonia Brico? Ya no le cabían palos en las ruedas, se los habían puesto todos. Había estudiado música en Berkeley, ¿pero dirección de orquesta? ¿Para qué quieres estudiar algo que nunca podrás hacer? Lo intentó en Nueva York, y nada. Después fue a Alemania, en la tierra de Beethoven todo sería más sencillo. ¡Y un rábano! Le costó, pero consiguió convencer al legendario Karl Muck para que la acogiera como discípula, como su única alumna y consiguió graduarse en dirección en la Hochschule für Musik de Berlín. Ningún norteamericano lo había conseguido antes. Sus méritos musicales se impusieron y consiguió dirigir la Filarmónica de Berlín en enero de 1930. «Miss Brico –publicó el Allgemeine Zeitung– ha demostrado dotes sorpresivas e inequívocas como directora. Es más habilidosa, lista y musical que muchos de sus colegas masculinos que nos aburren aquí en Berlín». Pese a eso, no repitió. Volvió a EEUU y repitió su triunfo, pero un tenor se negó a actuar con ella por si le restaba protagonismo. En los años 30 fundó y dirigió la Orquesta Sinfónica de Mujeres de Nueva York con la que cerró las muchas bocas que decían que las músicas no estaban preparadas para tocar determinados instrumentos, pero cuando acabó la guerra quedó alejada del gran público en Denver. De poco sirvió que Bruno Walter, Arthur Rubinstein, Albert Schweitzer, Jan Sibelius o Wilhelm Fürtwangler se rindieran ante su talento, nunca consiguió que una orquesta profesional la nombrara directora titular. Tuvo que conformarse con las orquestas amateurs que fundó o con las invitaciones para dirigir conciertos que recibía desde Europa. «Doy cinco conciertos al año aunque tenga fuerzas para dar cinco conciertos al mes. Enseño, pero estoy frustrada. Es como dar una miga de pan a alguien que se está muriendo de hambre». En 1971, la cantante de folk Judy Collins, que había sido alumna suya en la infancia, hizo un magnífico documental: Antonia: Retrato de la mujer (pongo el enlace en los comentarios), que le dio un pequeño reconocimiento y le permitió dar varios conciertos con orquestas de primera y hasta que saliera un disco con sus oberturas de Mozart. Murió sola y olvidada en 1889. Un reciente biopic, La directora de orquesta, recoge de forma bastante edulcorada (mercators rules) su historia. A mi, me ha hecho saber de su existencia. He ecuchado las pocas grabaciones que hizo y me pregunto: ¿Por qué ni siquiera a los aficionados más recalcitrantes a la música clásica nos suena esta mujer? ¿Precisamente por esto último? ella decía que «No me llamo a mí misma una mujer directora, me defino como un director que resultó ser mujer».

Antonia Brico. Modernos de otros tiempos (6x25). 12/4/2021

Motivatrice: Antonia BricoMotivazione: Accetta i limiti del mondo

Motivatrice: Antonia Brico Motivazione: Accetta i limiti del mondo